Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo domingo, 28 de maio de 2017

FUTEBOL - VASCO COMEMORA SEGUNDA VITÓRIA SEGUIDA

Milton Mendes comemora segunda vitória seguida do Vasco e elogia Nenê

Meia é chamado de 'iluminado' pelo treinador após clássico contra o Fluminense

POR RAFAEL OLIVEIRA

O técnico do Vasco, Milton Mendes, cumprimenta o zagueiro Breno no clássico contra o Fluminense
- Marcelo Theobald / Agência O Globo
 

A vitória por 3 a 2 sobre o Fluminense, em partida eletrizante, deixou Milton Mendes em êxtase. O técnico, que começara mal o Brasileiro com o Vasco, agora vê o time chegar ao G-4, ainda que provisoriamente, e a reconquista da torcida. Após o jogo, ele não escondeu o alívio.

- Essa vitória nos dá um alento muito grande. Não só pelos pontos. Mas pela exibição, pelos jogadores, que entraram e conseguiram fazer algo diferente - comemorou o técnico. - Estamos felizes por tudo. Quando se trabalha intensamente, o homem lá de cima olha e diz: 'Vou botar a mão ali". Foi uma grande e enorme vitória. Nos dá tranquilidade. E foi contra uma equipe muito boa

Ainda que não goste de individualizar a atuação dos jogadores, ele acabou se rendendo a Nenê. O meia saiu do banco para marcar o gol da vitória, aos 48 minutos do segundo tempo, e saiu de campo exaltado pela torcida.

- O Muriqui entrou muitíssimo bem, o Nenê também entrou bem... Ele é iluminado. A bola sobrou e ele fez o gol.

Apesar dos elogios, o técnico não quis adiantar se o gol da vitória pode recolocar o meia no time titular. Ele deixou bem claro que suas opções são baseadas no rendimento, e não no nome do jogador.

 

- O Nenê é um jogador como os outros. Eu, como treinador, não individualizo. O técnico não olha para o rosto. Mas para o corpo e o rendimento. Não é porque tem mais ou menos nome que vai jogar. O que importa, para mim, é o rendimento. E o Nenê, como os outros que estão fora, estão à espera de uma oportunidade neste momento.

Comemorações à parte, o técnico passou por um susto antes de a bola rolar. O ônibus que levaria o time ao estádio enguiçou, e os jogadores tiveram que concluir o percurso de táxi. Viraram motivo de chacota nas redes sociais. Mas, com a vitória garantida, o técnico pareceu não estar nem um pouco incomodado. E até riu da situação.

- Quando se ganha da forma como ganhamos fica marcado. O que ocorreu antes foi engraçado. Quer dizer, agora é engraçado. Mas naquele momento me passaram tantas coisas na cabeça... Mas são coisas que acontecem. O ser humano erra, as máquinas avariam, não temos que botar culpa em ninguém. Tanto que entramos muito bem em campo.

 


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