Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 09 de setembro de 2019

FUNDADO EM 1887, O BAR LUIZ VAI FECHAR: MAIS UMA TRAGÉDIA NO RIO

Mais uma tragédia no Rio: fundado em 1887, o Bar Luiz vai fechar

POR ANCELMO GOIS

 

Bar Luiz fundado em 1887

 

 

A notícia de que o “Bar Luiz” iria fechar as portas caiu que nem uma bomba entre os boêmios cariocas. O bar, primeiro ponto de chope no Centro, é de 1887. Portanto, antes da libertação dos escravos e da República. Ali tem História, como lembra o antropólogo e coleguinha Paulo Thiago de Mello, autor de “Memória afetiva do botequim carioca”, em parceria com Zé Octávio Sebadelhe.

 Segue...

No período da Segunda Guerra, quando o Bar Luiz se chamava Bar Adolf, os estudantes do Pedro II invadiram o lugar para quebrar tudo, mas Ary Barroso, que almoçava lá no momento, subiu numa cadeira e explicou que o nome era em homenagem ao dono Adolf Rumjaneck, nada a ver com o líder nazista: “Ele salvou o boteco, que mudou de nome pra Bar Luiz, para evitar novas confusões.”


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