Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quinta, 17 de junho de 2021

FRANÇA DISPENSA USO DE MÁSCARAS

Jornal Impresso

França dispensa o uso de máscaras de proteção

 

Publicação: 17/06/2021 04:00

Turistas passam em frente ao Museu do Louvre, em Paris: fim gradativo das restrições (Bertrand Guay/AFP)  
Turistas passam em frente ao Museu do Louvre, em Paris: fim gradativo das restrições
 
O governo da França decidiu acelerar o ritmo de volta à normalidade e dá  novos passos para o fim das restrições impostas para conter a disseminação do novo coronavírus. A quatro dias das eleições regionais, que se anunciam difíceis para o Palácio do Eliseu, o país determinou o fim da obrigatoriedade de usar máscara ao ar livre a partir de hoje e o levantamento do toque de recolher no domingo.
 
As decisões foram anunciadas pelo primeiro-ministro Jean Castex, após uma reunião do Conselho de Defesa e do Conselho de Ministros. Segundo ele, foram tomadas porque a situação sanitária “melhora mais rápido do que havíamos previsto”.
 
Com 67,1 milhões de habitantes, a França registrou, há dois dias, 3,2 mil novos casos da covid, o nível mais baixo desde agosto de 2020. Pelo menos 30,7 milhões de pessoas receberam a primeira dose e 16,7 milhões estão completamente imunizadas. “É normal que ajustemos nossas medidas”, disse o premiê francês.
 
O uso de máscara, dessa forma, será obrigatório em espaços fechados, como comércios, escritórios e transportes. Em locais ao ar livre, a proteção será cobrada apenas em circunstâncias específicas, como encontros entre muitas pessoas, lugares muito movimentados ou estádios.
 
Por sua vez, o fim do toque de recolher foi antecipado em 10 dias. Atualmente, a medida está valendo a partir das 23h (horário local), mas nos momentos mais devastadores da epidemia chegou a alcançar 18h.
 
A França foi um dos últimos países europeus, ao lado da Itália e da Grécia, a manter o toque de recolher, cada vez mais discutido e menos respeitado, conforme observado anteontem à noite durante as celebrações pela vitória da França contra a Alemanha na Eurocopa de futebol. Também se questionava a obrigatoriedade geral de usar máscara.
 
Jean Castex defendeu a estratégia de saída da crise anunciada no fim de abril e que “alguns consideravam muito rápida e insuficientemente prudente”. O premiê também celebrou a queda de contágios e de internações, sobretudo em UTIs, atribuindo a situação atual à mobilização dos franceses e ao sucesso da campanha de vacinação.
 
Turismo
 
A União Europeia (UE) também avançou na abertura e aprovou o retorno de turistas americanos, mesmo que não estejam vacinados. Às vésperas do início do verão no Hemisfério Norte, os 27 países do bloco ampliaram a lista de nações, cujos cidadãos têm permissão para viagens não essenciais, o que permitirá a entrada de seus passageiros sem justificativa.
 
Além dos Estados Unidos, foram incluídos Albânia, Líbano, Macedônia do Norte, Sérvia, Taiwan, Hong Kong e Macau. Na lista anterior já constavam Japão, Austrália, Israel, Nova Zelândia, Ruanda, Singapura, Coreia do Sul e Tailândia.
 
Para entrar na lista, um país deve registrar menos de 75 casos de covid-19 por cada 100 mil habitantes nos últimos 14 dias. Mesmo assim, a UE dá a seus países-membros o poder de impor condições a esses turistas, como testes de diagnóstico ou quarentenas.
 
Na Índia, apesar de o país liderar a lista de mortes por covid-19 em 24 horas (2.542), o mausoléu turístico do Taj Mahal reabriu ontem, após dois meses de fechamento. Já em Moscou, o prefeito Serguei Sobianin decretou a imunização obrigatória de todos os funcionários do setor de serviços, devido à situação crítica na capital russa. “Devemos fazer de tudo para implantar a vacinação em massa o mais rápido possível e impedir essa doença terrível”, disse ele em seu blog. A capital russa é o epicentro da última onda do coronavírus no país.

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