Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 18 de março de 2019

FORAGIDO DA LAVA-JATO VIVE VIDA DE LUXO EM PORTUGAL

 

Foragido da Lava-Jato no Rio, José Carlos Lavouras vive uma vida de luxo em Portugal

Empresário foi localizado por uma equipe do “Fantástico”, da TV Globo, na cidade do Porto
 
José Carlos Lavouras, fugitivo da Lava-Jato é encontrado pelo Fantástico Foto: TV Globo / Reprodução
José Carlos Lavouras, fugitivo da Lava-Jato é encontrado pelo Fantástico Foto: TV Globo / Reprodução
 
 
 

RIO — Foragido da OperaçãoLava-Jato no Rio, o empresárioJosé Carlos Lavouras vive uma vida de luxo em Portugal. Ele chegou a ser preso naquele país devido a uma ordem do juiz Marcelo Bretas em 2017, mas foiliberado depois e o judiciário português decidiu não extraditá-lo.

Junto de Jacob Barata Filho, Lavouras comandou o Conselho da Fetranspor durante três décadas, e foi apontado pelo doleiro e delator Álvaro José Novis como o responsável pela articulação do pagamento de propinas a autoridades do Estado do Rio. Conforme as investigações do Ministério Público Federal, ele organizou uma caixinha para recolher propinas de empresários para políticos. O próprio Lavouras teria embolsado R$ 40 milhões.

Na cidade do Porto, Lavouras vive em um apartamento registrado em nome de sua mãe, na região da Boavista, uma área nobre da cidade. O imóvel de R$ 3,5 milhões possui quatro quartos. Para se deslocar pela cidade, usa carros de luxo com motorista. O mais caro custa o equivalente a R$ 300 mil.

Em Portugal, ele também mantém negócios na área de transporte e em uma empresa de água mineral. O MP português investiga a possibilidade de ele ter lavado dinheiro da corrupção no Brasil por meio dessas empresas. O advogado de Lavouras, Alexandre Lopes, disse que seu cliente não é obrigado a voltar ao país para ser “encarcerado por uma decisão ilegal”.


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros