Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo terça, 30 de agosto de 2022

FLORICULTURA: APÓS SE APOSENTAR, MORADORA DA TIJUCA INVESTE NO RAMO DE FLORES

 

Por Regiane Jesus — Rio de Janeiro

 

 

 
 
A Dracena é uma planta ideal para lugares iluminados e ventilados Divulgação/Florar

“Há flores por todos os lados/Há flores em tudo que eu vejo...”. Lançada em 1989 pela banda Titãs, a música “Flores” — composta por Tony Belotto, Charles Gavin, Paulo Miklos e Sergio Affonso — segue mais atual do que nunca no lar de Adriana Sundin, na Tijuca, assim como na sua vida profissional. E, se dependesse da vontade dela, todos os lugares teriam ao menos um espaço reservado para arranjos feitos com rosas, girassóis e afins, ou por plantas. A especialista em decoração com flores, que trabalhou por mais de duas décadas no ramo de seguros, não tem dúvida de que dar um toque de natureza dentro da residência ou até mesmo do ambiente corporativo traz dois ganhos imediatos: beleza e leveza.

— Flor, além de enfeitar qualquer lugar, faz bem à alma, ao estado de espírito. O ambiente ganha cor, alegria, o que é positivo esteticamente e também para proporcionar uma sensação de bem-estar — diz a florista, que está no Instagram no perfil @use.florar.

Após se aposentar, Adriana se matriculou na Escola de Arte Floral do Rio, na Tijuca. E, ao receber os ensinamentos do fundador do curso, Mestre Mynssen, decidiu voltar a trabalhar. Desta vez, com decoração floral. Curiosamente, a chegada da pandemia, em 2020, foi o momento de alavancar os negócios da sua empresa, aberta apenas um ano antes.

Moradora da Tijuca, Adriana Sundin é especialista em flores — Foto: Divulgação/Florar

Moradora da Tijuca, Adriana Sundin é especialista em flores — Foto: Divulgação/Florar

— Com lojas e shoppings fechados, investi na divulgação pela internet e conquistei muitos clientes. Ao ser contactada, indico as plantas ideais para cada tipo de ambiente, e a entrega vai acompanhada das instruções para mantê-las vivas e bonitas por muito tempo. Cactos e suculentas, por exemplo, são ideais para espaços que pegam muito sol. Algumas plantas, como a espada-de-são-jorge, resistem a ambientes com sombra e pouco sol. Mas sempre enfatizo que alguma luminosidade natural ao longo do dia é fundamental para que as plantas se mantenham belas e saudáveis — ressalta.

 


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