Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Paulo Azevedo - Crônicas, contos e outras delícias! quinta, 24 de janeiro de 2019

FLAMENGO, CAMPEÃO DA COPINHA 1990

 

 

FLAMENGO, CAMPEÃO DA COPINHA/1990

Paulo Azevedo

 

 

Sou torcedor do Fluminense, acho que mais por afeto. Cresci nas Laranjeiras, fui atleta do clube por sete anos, aprendi a gostar do tricolor.

 

Hoje em dia, torço onde estão meus amigos. Da época da Copinha, antiga Taça São Paulo de Juniores, tenho várias reminiscências, dentre elas o time do Flamengo de Juniores, campeão da Tacinha de 1990.

 

O lema "craque o Flamengo faz em casa" nunca foi tão verdadeiro. Foi o único time de base que vi, do todos os jogadores viraram figuras importantes no cenário futebolístico nacional.

 

Lembro que nas preliminares dos FlaxFlus no Maracanã. Os caras eram quase imbatíveis, sob o comando do Djalminha, talvez o melhor jogador da base que vi até hoje. O time era uma promessa. Eis a constelação: Junior Baiano, Marquinhos, Luís Antônio, Djalminha, Nélio, Paulo Nunes, Fabinho, Fábio Augusto, Marcelinho Carioca...

 

Ganharam tudo na base. Afirmo que se o Flamengo mantivesse essa base no profissional, certamente teria sido novamente campeão mundial e faturado muitas outras conquistas.

 

O que resta de acalanto é que fazíamos jogos de igual para igual, empates e, vez ou outra, até umas vitórias do Flu.

 

Nunca mais houve um time como esse, que, agora, é só memória.


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