Durante mais de dez anos, Sérgio Cabral, Lula, Pezão e Dilma prometeram usar o petróleo do Pré-sal para fazer do Rio de Janeiro uma versão ampliada da Cidade Maravilhosa. A imensidão de barris continua no fundo do mar, a Petrobras quase faliu, a capital lembra uma frente de guerra e o estado quebrou.
Dos quatro vigaristas, só Cabral está preso. Foi sentenciado a 72 anos de cadeia (por enquanto). Lula (por enquanto) está condenado a nove anos e meio de gaiola. Dilma e Pezão (até agora) não foram alcançados pelo merecidíssimo castigo.
O quarteto malandro parece não ter entendido – ou finge não entender – que a festa acabou. Pezão permanece homiziado no gabinete do governador, disposto a completar a obra de destruição executada por Cabral. E Lula ainda recebe homenagens dos devotos infiltrados na Assembleia Legislativa.
Neste domingo, a imensidão de desempregados brasileiros soube que a filha do chefão, Lurian Lula da Silva, continua subindo na vida por conta dos pagadores de impostos. Era assessora da prefeitura de Maricá, controlada pelo petista Washington Quaquá, presidente do PT do Rio. Acaba de virar assessora parlamentar da deputada estadual Rosângela Zeidan, mulher de Quaquá.
Rosângela diz que escolhe os assessores que quiser. O pagamento do salário fica por nossa conta, claro. Lurian vai ganhar mais de R$ 7.300 por mês para ajudar a deputada a tirar do xilindró colegas presos, como aconteceu com Jorge Picciani.
Mais um motivo para que a população fluminense saia às ruas já. E mostre como deve ser tratado quem trata os brasileiros como se fossem um bando de cordeiros idiotizados.