Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sábado, 15 de setembro de 2018

FESTIVAL DE BRASÍLIA EM GRANDE ESTILO

 


Festival de Brasília em grande estilo
 
 
51ª edição do mais tradicional evento do cinema brasileiro começa com a marca da contemporaneidade e reafirma a vocação cultural da capital do país

 

» Robson G. Rodrigues*

Publicação: 15/09/2018 04:00

Festival traz curadoria refinada e  contemporaneidade  nos mais de 140 títulos exibidos nos próximos 10 dias   (Carlos Vieira/CB/D.A Press)  
Festival traz curadoria refinada e contemporaneidade nos mais de 140 títulos exibidos nos próximos 10 dias
 
Sem grandes celebridades, mas com uma curadoria refinada e contemporânea, o 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro mantém a pegada como o mais tradicional evento de audiovisual do país.

“A expectativa é a melhor possível para todo o festival, conseguimos reunir uma praça (de convivência) que agrega. É um grande ponto de encontro da sociedade. Estamos reafirmando nosso compromisso com a cultura. Forças conservadoras dizem que não é nossa prioridade, mas, aqui reafirmamos que estamos no caminho certo. Que a cultura melhora e revela sempre o melhor da gente”, disse o governador Rodrigo Rollemberg. Para o cineasta Vladimir Carvalho, o festival mantém a tradição de estar conectado com a realidade política brasileira. “Essa inciativa de selecionar filmes é saudável, pois tem a ver com o momento do país. A gente tem de se felicitar por ter um festival desse porte”, celebra. O diretor André Luiz Oliveira também elogiou a estrutura do evento, principalmente a nova praça de convivência. “O festival vem mudando de paradigma nos últimos anos. Não tem mais aquele glamour do tapete vermelho e isso tudo é muito bom, pois dá uma arejada, com a nova praça de convivência, assim como a curadoria do festival, que está mais atual”. O cineasta dirigiu o Meteorango Kid – O herói intergaláctico, vencedor do prêmio concedido pelo público no Festival de Brasília em 1969.


 (Carlos Vieira/CB/D.A Press)  

Espaço para interação com o Correio
O stand do Correio conta com um lounge. Um espaço de convivência e entrevistas com as estrelas da festa. É nele que atrizes, atores e diretores revelam bastidores das produções exibidas nas telas. 
 
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