Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quarta, 29 de junho de 2022

FEIRA DE ARTE CONTEMPORÂNEA: VISIBILIDADE PARA GALERIAS DA PERIFERIA

 

Visibilidade para galerias da periferia na Feira de Arte Contemporânea

Parceria com o Correio amplia a representatividade de galerias localizadas em outras cidades do DF, como A Pilastra (Guará), Risofloras (Ceilândia Norte) e RAXIV (São Sebastião)

RD
Ricardo Daehn
postado em 29/06/2022 06:00
 
 (crédito: Material de divulgação)
(crédito: Material de divulgação)

Numa medida de valorização das produções artísticas em regiões administrativas da capital do país, que estão fora do circuito abastado, a FBAC investiu numa parceria com o Correio batizada de Projeto Radar. Apresentar projetos curatoriais, num estande repleto de novidades artísticas de três galerias serve de meta. A Pilastra (Guará), Risofloras (Ceilândia Norte) e RAXIV (São Sebastião) foram os núcleos valorizados pela ação.

Rayane demonstra o entusiasmo de artistas que, primeira vez, participarão de uma feira de arte. "Talvez, um deles venda um produto artístico, e pela primeira vez. Vai ganhar uma renda, por estar produzindo. A feira trará o engajamento, o incentivo e indicativo de novas oportunidades", simplifica.

Gestora da galeria-escola e ecossistema de arte A Pilastra, a curadora e produtora cultural Gisele Lima celebra a adesão do grupo no Projeto Radar, com representatividade de artistas do Guará. "Criado em 2017, o coletivo abraçou artistas em formação, mas sem acesso a galerias. O nosso núcleo é uma reposta indireta às ações afirmativas que partiram das universidades, a partir de um público que se revelou diversificado", avalia a jovem Gisele, formada em teoria crítica e história da arte (UnB).

Leia o especial completo

Inicialmente reunidos no Setor de Oficinas (QE 40, Guará 2), na promoção de estúdios, vivências e saraus, os artistas experimentaram a construção de redes profissionais formadas ainda por curadores, produtores culturais e técnicos. "Misturamos as realidades, para intercâmbio e fortalecimento. Lidamos com artistas nem sempre iniciantes, nem sempre periféricos", observa Gisele Lima.

Nessa levada, haverá mescla de artistas com relativa projeção, como Suyan de Matos (envolvida em criações têxteis, pinturas e bordados), vista como "uma artista, mentora, negra e referencial", junto a artistas a caminho da popularidade, casos de Isabele Prado e de Wendela Alves (ambas artistas da fotografia) e Ayô, produtora de desenho mural, arte em tecido e pinturas.

Localizada em frente ao Campo Central e movida por ideais de liberdade e acessibilidade, a RAXIV Galeria traz a difusão, produção e promoção da arte e cultura periférica, fomento do registro e pesquisa da história de São Sebastião. Sob diretoria artística de Ricardo Caldeira, um grupo de artistas residentes contempla a curadora Dani Dumoulin.

 

FRASE

"Apostamos na gama vasta de minorias, entre os quais negros, criadores LGBTQIA+, deficientes e encampamos um pioneirismo, com a representação de artistas trans"

Gisele Lima, curadora e produtora cultural


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