Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense terça, 13 de outubro de 2020

FÉ EM NOSSA SENHORA APARECIDA

Jornal Impresso

Fé em Nossa Senhora Aparecida

 

SAMARA SCHWINGEL

Publicação: 13/10/2020 04:00

Missa das 18h foi celebrada por dom Marcony, bispo-auxiliar de Brasília (Marcelo Ferreira/CB/D.A Press
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Missa das 18h foi celebrada por dom Marcony, bispo-auxiliar de Brasília

 

Mesmo em meio à pandemia, a Catedral de Brasília celebrou o dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil e de Brasília. Com todas as medidas de segurança, três missas foram realizadas ao longo do dia para evitar aglomerações e a disseminação do novo coronavírus. Alguns fiéis que participaram do evento consideram que foi possível aproveitar a data, mesmo sem a tradicional festa na Esplanada dos Ministérios.
 
A missa das 18h foi celebrada por dom Marcony, bispo-auxiliar de Brasília. Apesar de a capacidade da Catedral ser de 360 lugares, foram disponibilizados 120, respeitando o distanciamento social. Para participar das celebrações, os fiéis precisaram realizar agendamento pelo telefone ou e-mail da igreja.
 
Maria Cristina Silva, 67 anos, esteve nesta última celebração. Católica, sempre participa da procissão de Nossa Senhora Aparecida. Este ano, ela considera que, mesmo sem manter a tradição, foi possível aproveitar. “Estar na Catedral me traz uma paz maior e uma sensação de estar mais próxima de Deus”, afirma. A aposentada mora em Samambaia e se deslocou até a Catedral às 13h. “Fiquei em comunhão e contato com Deus enquanto a missa não começava. É uma missa sagrada para mim”, diz.
 
Durante o evento, o bispo dom Marcony pediu que os fiéis aplaudissem Nossa Senhora. Para ele, a missa ficará marcada na história. “Estamos nos adequando ao momento de pandemia”, considera. Apesar de avaliar positivamente a missa, ele espera que, em 2021, seja possível realizar a procissão no centro da capital federal. “Logicamente, vem a nostalgia de ver aquele mar de velas na Esplanada. Porém, precisamos manter as medidas de segurança até que este momento passe”, completa.

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