“Virgulino Ferreira, o Lampião
bandoleiro das selvas nordestinas
sem temer a perigo nem ruínas
foi o rei do cangaço no sertão
mas um dia sentiu no coração
o feitiço atrativo do amor
a mulata da terra do condor
dominava uma fera perigosa
mulher nova, bonita e carinhosa
faz o homem gemer sem sentir dor.”
A belezura “integral” de uma plus size
Sempre houve no mundo quem prefira uma coisa à outra. Viadagem, fresco, xibungo, viado, gay, biba e tantas outras coisas como são chamados quem resolve “dar o traseiro” – sempre teve no mundo. O que tem mudado desde o tempo das pirâmides egípcias é a forma de identificar. Provavelmente por conta dos tempos atuais, o que cresce a cada dia é a quantidade de quem resolve trocar a tradição pela perversão.
E homem é bicho bão. É tão bão, que tem quem troque uma mulher cheirosa, macia, pronta para “completar-se e dividir orgasmos” por uma roçada ou esfregada de barba no cangote.
Nada contra. Mas não venham com viadice, querendo me obrigar a aceitar isso como coisa normal. Quem quiser que ache. Mas eu, nunca vou admitir isso como algo liberal ou moderno. Prefiro manter na mente o inconfundível “perfume inebriante” da amônia vaginal. E eu ainda morro por causa de mulher – afinal, foi através de uma mulher que vim ao mundo. Não fui “adotado” nem nasci de chocadeira, muito menos de barriga de aluguel.
Mas, esse não é o assunto pensado para a postagem de hoje. O assunto escolhido foi a lindeza que a gente acaba encontrando – aqueles que procuram, claro – nas meninas gordinhas, carinhosa e respeitosamente chamadas de “plus size”.
E tem cada mulher linda, amigo! Melhor mesmo, nem morder uma maçã argentina de qualidade ou beber um refresco de limão bem geladinho.
Não existe “coisa” mais linda
Não entendo muito do assunto obesidade, mas acho que não é uma doença. No máximo, pode ser um distúrbio momentâneo que pode ser corrigido. Doença, já me afirmaram, é a anorexia.
Eu sempre se soube que, as pessoas momentaneamente “acima do peso normal” podem retomar o caminho que entendem como normal, a partir de uma alimentação orientada por profissionais do ramo. Os escravos e ladrões noturnos da geladeira também existem – e esse desacerto nada mais é que uma questão de educação alimentar.
Vai esse “morenaço” aí?