Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Marcos Mairton - Contos, Crônicas e Cordéis quinta, 17 de outubro de 2024

FALEI DE IR PARA O CÉU E ENCONTREI O GOIANO (CRÔNICA DO COLUNISTA MARC

O fato é que preparei o clipe e passei um ano sem coragem de postar. E por quê?. Porque, embora sendo uma brincadeira, mexe com religião. E eu me preocupo em não ofender a fé das pessoas. É um tema delicado para se falar. Ainda mais em tom de brincadeira.

Até que criei coragem e tornei público o vídeo, que até então era privado. O título: “Quero ir pro céu, mas hoje não”.

Está lá, no YouTube, E a repercussão foi bem melhor do que eu imaginava. Todo mundo entendeu a brincadeira. Pelo menos até agora.

No fim das contas, a grande surpresa veio em forma de comentário ao vídeo. Pelo conteúdo e pelo autor, Do nada, surgiu o nosso querido Goiano para dizer:

“Amigo velho, sumido, teríamos outras coisas em comum, mas como estou aposentado de algumas temos a música a nos “parear”, o que é uma vantagem! Você é o bicho, e é uma felicidade que esteja desgarrado das coisas “modernas”, tipo essa porcariada que andam fazendo por aí, e se ligue em um som mais, digamos assim, permanente. E não posso deixar de notar a produção! Muito caprichada! Na minha plataforma minhas coisinhas são bem simples, voz, celular e violão rsrsrs. Aceita sugestão? Não dê explicações! Cada um tome como quiser, se achar que é crítica a religião, que seja, e que vão se lascar. Gostei da inclusão do K, mas ainda vou sugerir mais uma coisa: que tal Markos Maitron, ou Maytron? (Tem gente que se mete em tudo, não é mesmo? Quando eu cantava na noite e fazia gravações semi-profissionais, quis mudar meu nome, achava que Goiano não era muito artístico. Não deixaram! Eu poderia ter sido um Roberto Braga, mas fiquei Goiano mesmo rsrsrs. Ah, acionei o sininho, para não perder nada (e o JBF, continua valendo? O Cícero Tavares escreveu um texto sobre minha humilde, mas não muito, pessoa; eu tentei ir lá e participar, comentar, agradecer, mas acho que fui definitivamente bloqueado lá, meu comentário não saiu. Eu queria pelo menos agradecer ao Cícero suas gentis referências a minha pessoa, mas caiu no vazio – se você tiver como dizer isso para ele, por favor, ajude o companheiro de jornadas literárias e de cachaçadas em Paris, digo vinhadas!) Grande abraço! Recomendações. Deixo de referir-me nomeadamente para não invadir privacidades, que hoje a Internet é um saco de gatos, um terreno minado.”

Nessa parte final, Goiano se refere ao vinho que tomamos, certa vez, em Paris, devidamente acompanhado das esposas.

Bem, a parte de não conseguir postar comentários no JBF o Berto já me esclareceu. Não passou de um mal entendido. O restante do comentário, guardarei para o resto da vida, como recordação de um amigo querido que é o Goiano.

O que falta, então, para concluir essa postagem? Quase nada. Só passar o link do vídeo, para que vocês também cliquem no polegar pra cima e deixem seus comentários. Como fez o Goiano.

Em tempo: Cícero, se quiser mandar um alô para o Goiano, escreva nos comentários que eu repasso, via YouTube.

 

 

 

 


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