Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Revista Veja terça, 21 de novembro de 2017

EX-GERENTE DA TRANSPETRO DESVIAVA PROPINA PARA O PT, DIZ MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Ex-gerente da Transpetro desviava propina para o PT, diz MPF

Empresa de engenharia que repassava valores para José Antonio de Jesus, preso hoje, também faria pagamentos ao PMDB, através da presidência da estatal

Preso nesta terça-feira pela Operação Sothis, o ex-gerente da Transpetro José Antonio de Jesus é acusado de acertar e intermediar o pagamento de propinas para o PT. Junto com familiares e intermediários, Jesus teria recebido e repassado 7 milhões de reais por contratos da NM Engenharia com a estatal, entre setembro de 2009 e março de 2014, segundo o Ministério Público Federal (MPF).

A mesma empresa também teria pago uma outra quantia em separado, direto para a presidência da Transpetro, esta repassada para o PMDB. O procurador Athayde Ribeiro Costa afirmou, em nota emitida pelo MPF, que “houve um esquema político-partidário contínuo e duradouro na Transpetro, como na Petrobras”.

 

 

Costa ainda avalia que as apurações na subsidiária são “uma nova frente de investigações da Lava Jato, em expansão” e sugeriu aos envolvidos que procurem o órgão para delatar: “Este é o momento mais favorável para quem quiser colaborar com a Justiça se apresentar”. Apesar de buscar o auxílio dos criminosos para elucidar a corrupção na estatal, o MPF aponta que o esquema de José Antonio de Jesus, alvo da operação desta terça, a 47ª fase da Operação Lava Jato, é “um dos esquemas mais rudimentares de lavagem de dinheiro”.

“A propina saía da conta bancária da empresa de engenharia para a conta bancária de empresa do filho sem qualquer contrato ou justificativa para o repasse do dinheiro. Além disso, estão sendo investigados contratos entre a própria empresa do filho, controlada de fato pelo ex-gerente, e a Transpetro, o que pode indicar a inexistência ou falha grave de mecanismos de compliance”, aponta, também na nota, a procuradora Jerusa Burmann Viecilli.

 


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