Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quarta, 23 de junho de 2021

EUROCOPA: DEBATE SOBRE HOMOFOBIA ACIRRA RIVALIDADE ENTRE ALEMANHA E HUNGRIA

 

Eurocopa: debate sobre homofobia acirra rivalidade entre Alemanha e Hungria; historiadora analisa

Faixa, denúncias de gritos racistas e pressão além das quatro linhas esquentam rodada final do Grupo F
O goleiro Neuer com a faixa nas cores do arco-íris, em partida contra a França Foto: LUKAS BARTH-TUTTAS / Pool via REUTERS
O goleiro Neuer com a faixa nas cores do arco-íris, em partida contra a França Foto: LUKAS BARTH-TUTTAS / Pool via REUTERS
 

Alemanha e Hungria entram em campo hoje, às 16h (de Brasília) pelo grupo F da Eurocopa sob forte tensão fora de campo. De um lado, a torcida húngara investigada por comportamentos homofóbicos e supostos cânticos racistas nas arquibancadas. De outro, os alemães tentam protestar como podem contra os adversários e o governo do rival, conhecido pela antipatia à luta dos direitos dos LGBTQ+.

EntendaParlamento da Hungria aprova lei que proíbe conteúdos considerados pró-LGBT nas escolas

A história — mais uma de contornos políticos que ultrapassam os gramados na Euro — começa justamente no último dia 15, data da estreia da Hungria na competição contra Portugal (derrota por 3 a 0). Naquele dia, o parlamento do país, governado pelo primeiro-ministro de extrema-direita Viktor Orbán, aprovava uma lei restringindo conteúdos considerados “de promoção à homossexualidade e à mudança de gênero” em escolas do país. Na Puskás Arena, em Budapeste — o único estádio sem restrições de público da Euro —, a torcida da seleção exibia uma faixa com os dizeres “Anti-LMBTQ” (a sigla correspondente ao LGBTQ+ em húngaro). Há denúncias, ainda, de cânticos homofóbicos contra Cristiano Ronaldo e racistas direcionados Mbappé e Pogba, no jogo seguinte, contra a França.

Miriam ressalta que o problema vai além dos húngaros.

— As torcidas de futebol na Europa costumam ser muito nacionalistas e conservadoras. Se você compara a torcida inglesa com os ingleses em geral, é o que há de mais conservador na sociedade — diz, lembrando das vaias da torcida inglesa ao gesto de ajoelhar dos jogadores, na luta contra o racismo.

Classificação

A Alemanha está em segundo do grupo F, com três pontos. Hungria é lanterna, com 1. França (4) e Portugal (3) fazem o outro jogo, no mesmo horário. Ontem, Inglaterra e Croácia avançaram à oitavas. Sterling fez 1 a 0 para os ingleses sobre a República Tcheca, enquanto os croatas dominaram a Escócia: 3 a 1.


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