Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sábado, 15 de maio de 2021

ESTILISTAS NEGROS CRIAM E-COMMERCE PARA MANTER OS NEGÓCIOS ATIVOS NA PANDEMIA

 

Estilistas negros criam e-commerce para manter os negócios ativos na pandemia

O Coletivo Pop Afro lançou um campanha para elucidar a importância do black money
Moda Coletivo Afro Pop Foto: Divulgação / Divulgação
Moda Coletivo Afro Pop Foto: Divulgação / Divulgação
 
 

Quatro meses antes de o distanciamento social ser sugerido como forma de conter o avanço do novo coronavírus, em março de 2020, o coletivo Pop Afro estava num momento interessante, com uma loja no Madureira Shopping e crescendo nas redes sociais. Aí veio a pandemia e a turma precisou se reinventar diante da crise instalada. Para movimentar o caixa, o grupo lançou a campanha “Pop Afro Resiste”, cujo objetivo central é divulgar sobre a importância do black money. “Ou seja: dinheiro de preto circulando na mão de preto”, explica Ligia Parreira, porta-voz da ação e diretora criativa da marca Devassas.com. “A ideia é aumentar a corrente e potencializar forças, pois nossos negócios importam. A iniciativa conta com maior presença digital, em eventos on-line. Ah, e vamos lançar o e-commerce ainda este mês. A intenção é disseminar criações antirracistas em todo o Brasil”, acrescenta a estilista.

Além da Devassas.com, as grifes Atitude Negra, Yolo Love & Co, Galo Solto, Roxo Amora, Axante Presentes, VB Atelier, Balaio da Gata Preta e Ateliê Macladê mostram toda a força do coletivo negro. “Isso não é apenas uma junção de pessoas, aqui somos uma família. Discutindo, rimos, discordamos, mas no final sempre chegamos a uma conclusão: que juntos somos mais fortes”, diz Caio Cesanasc, estilista Yolo Love & Co. “Estar num coletivo de moda preta é saber que o seus parceiros querem que você floresça. É saber que você tem com quem trocar”, observa Drayson Menezzes, da Galo Solto. “Já cansei de ligar e mandar mensagem para os outros criadores para pegar instrução, o caminho das pedras.”

Ligia afirma que a missão do coletivo é “fazer da moda um ato político e democrático, sem elitismo a partir de desenhos autorais, incentivando o crescimento da cadeia produtiva negra.”

 


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