Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quarta, 24 de janeiro de 2024

ERVAS DANINHAS: PESQUISADORES CRIAM BANCO DE DADOS GLOBAL DESAS ERVAS

 

 

Pesquisadores criam banco de dados global de ervas daninhas

Segundo os cientistas, o conjunto também fornece informações sobre como as tendências mundiais, como a crise climática, afetarão a resiliência dos sistemas alimentares modernos

 
As informações foram reunidas por 30 anos e fruto de pesquisa colaborativa -  (crédito: Creative Commons CC0/Divulgação)
As informações foram reunidas por 30 anos e fruto de pesquisa colaborativa - (crédito: Creative Commons CC0/Divulgação)
 
Correio Braziliense
postado em 24/01/2024 06:00

Pesquisadores das universidades de Sheffield e Oxford, no Reino Unido, criaram o maior banco de dados global de ervas daninhas, o que poderá ajudar compreender como os sistemas agrícolas tradicionais foram geridos ao longo da história. Segundo os cientistas, o conjunto também fornece informações sobre como as tendências mundiais, como a crise climática, afetarão a resiliência dos sistemas alimentares modernos.

A base de dados é o resultado de 30 anos de pesquisa colaborativa de arqueólogos e ecologistas das duas instituições. Ao longo deste tempo, eles catalogaram cerca de 1 mil espécies de ervas daninhas que crescem em regimes agrícolas tradicionais na Europa, Ásia Ocidental e Norte da África.

A ferramenta de livre acesso "oferece aos cientistas de todo o mundo a oportunidade de comparar dados arqueobotânicos com sistemas agrícolas tradicionais", descreveram os pesquisadores, em um estudo publicado na revista Vegetation History and Archeobotany. O objetivo do projeto é comparar a agricultura do passado e a atual por meio das ervas daninhas, que crescem ao lado das culturas alimentares.

Adaptação

"Nos ambientes agrícolas modernos, onde as culturas são microgeridas e tudo o que não é desejado é removido, pode ser difícil monitorizar as mudanças a longo prazo nos ambientes e nas espécies de plantas", explica o principal pesquisador do projeto, John Hodgson, da Universidade de Sheffield. "Assim, ao investigar populações históricas de ervas daninhas, em vez de culturas, os dados oferecem aos investigadores uma forma única de ver o que foi perdido e ganho ao longo dos tempos."

Para Glynis Jones, professora emérita de Arqueologia na Universidade de Sheffield, os dados revelaram novas ideias sobre a história da agricultura e mudaram a compreensão do desenvolvimento da prática ao nível global.

 

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