Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 05 de novembro de 2018

EM RETOMADA, SETOR DE PETRÓLEO VOLTA A CONTRATAR

 

Em retomada, setor de petróleo volta a contratar

Preço da commodity em alta e calendário de leilões motivam as admissões
 
 

Otimismo. Eduardo Costa, diretor executivo da Ouro Negro, empresa de tecnologia que desenvolve soluções para o setor de petróleo: novos contratos e previsão de aumentar contratações em 2019
Foto: Márcio Alves / Agência O Globo
Otimismo. Eduardo Costa, diretor executivo da Ouro Negro, empresa de tecnologia que desenvolve soluções para o setor de petróleo: novos contratos e previsão de aumentar contratações em 2019 Foto: Márcio Alves / Agência O Globo
 
 
 

RIO - A retomada do setor de óleo e gás no Brasil já começa a aquecer o mercado de trabalho neste fim de 2018, depois de anos com redução do quadro de funcionários e fechamento de fábricas. Com o preço do petróleo em alta no mercado internacional — o barril é negociado acima dos US$ 70 — e o calendário de leilões a todo vapor, as empresas do setor já se preparam para a maior demanda de projetos, com a contratação de pessoal e a criação de políticas de retenção de funcionários.

 

Esse otimismo já foi verificado entre empresas de recrutamento de executivos. A Hays, por exemplo, vê contratação 20% maior no quarto trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, com o maior número de vagas para áreas de geociência e gerenciamento de projetos.

 O movimento é liderado por petroleiras que arremataram campos ao longo deste ano nos leilões. Para 2019, diz a consultoria, o movimento tende a crescer 30% e ganhar força para diversas áreas da cadeia de óleo e gás.

Segundo projeções da Abespetro, que reúne as empresas prestadoras de serviço da cadeia de petróleo, a expectativa é que o total de empregos passe dos 399 mil neste ano para 515 mil no ano que vem. Atualmente, há cinco plataformas em concorrência e, para 2019, há a previsão de pelo menos outras cinco unidades de empresas como Petrobras, Equinor e Shell.


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