EM DOIS MIL E DEZESSETE
Mote de Geraldo Amâncio
Eu não faço previsão
Pois isso não me compete
Mas vai sofrer a nação
Em dois mil e dezessete.
Do roubo que a Globo fala
A mídia toda reflete
Eu quero ver quem se cala
Em dois mil e dezessete.
A Dilma foi impichada
Cassada virou manchete
Está fora de jogada
Em dois mil e dezessete.
E com Eduardo Cunha
A cassação se repete
O que ele não supunha
Em dois mil e dezessete.
Chegou a vez de Calheiros,
Que briga feia promete
E será um dos primeiros
Em dois mil e dezessete.
Sei que Lula e outros tantos
Vão para o reino celeste
Canonizados e santos
Em dois mil e dezessete.
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