Prezado parente e amigo, fico feliz pela oportunidade de, nestas maltraçadas, registrar minha admiração e respeito pelos trabalhos culturais que você desenvolve já há tempos, seja por meio dos livros seja nos outros meios de comunicação, sempre interessantes, divertidos, informativos e com vínculos profundos com a terra mater, o Balsas. Apesar de lá não ser nascido, identifico-me muito com a história e as estórias que você tão bem relata, sobretudo por me fazerem recordar, em muitos casos, a figura do meu falecido pai, Luiz Barbosa, grande contador de casos e causos. Um grande abraço, e esteja certo de que procurarei manter-me presente nesse Almanaque, de modo a estreitar nossa relação familiar, a qual muito prezo. Muito afetuosamente, Eduardo.
R. E. - Primo Eduardo, é com grande alegria que recebo esta gentil manifestação de apoio a nosso Almanaque. Quando saí de Balsas para estudar em Floriano, aos 12 anos de idade, em fevereiro de 1949, foi a bordo do Motor Pedro Ivo, cujo Comandante era Luiz Barbosa, seu pai, casado com uma prima de minha mãe, Donamaria Albuquerque, sua mãe, na casa de quem, residi, no ano de 1950, já estudando em Teresina. Você ainda não era nascido. Nossos laços familiares se estreitaram cada vez mais, principalmente aqui em Brasília, na interação com Marilu, sua irmã, de quem gosto de montão, e, depois, com você e sua família. Agora, com este Almanaque, estaremos em contato diário e constante, com muitas novidades e assuntos variados. Divulgue-o, pois, e aceite, daqui, meu afetuoso e fraternal abraço.
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