Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sexta, 11 de dezembro de 2020

DÓLAR CAI, INDÚSTRIA E VAREJO SEGUEM EM ALTA

Jornal Impresso

Dólar cai, indústria e varejo seguem em alta

 

Uma onda de otimismo está tomando corpo na economia. Pelo sexto mês consecutivo, o varejo registrou aumento nas vendas, com um avanço de 0,9% em outubro na comparação com setembro. %u201CNo mínimo, mostra um fôlego da economia num patamar que já estava alto%u201D, avalia Cristiano Santos, gerente da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE. A Confederação Nacional da Indústria, por sua vez, registrou, em dezembro, um aumento de 0,2 ponto no Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), saltando para 63,1 pontos. Por fim, a conjuntura favorável no cenário externo, com as medidas de estímulo nas principais economias e a perspectiva de uma vacinação em massa, levaram o dólar a R$ 5,03, a menor cotação desde a primeira quinzena de junho.

 

Dólar rumo aos R$ 4,50

 

Vicente Nunes

Publicação: 11/12/2020 04:00

Seguindo uma tendência de depreciação global, o dólar caiu expressivos 2,67% no câmbio brasileiro e encerrou o dia vendido a R$ 5,03 — menor nível desde a primeira quinzena de junho deste ano. Operadores do mercado financeiro já veem o dólar sendo negociado entre R$ 4,50 e R$ 4,75 se o governo não fizer nenhuma estripulia na área fiscal.
 
Segundo o economista-chefe do Banco BV, Roberto Padovani, tecnicamente, a moeda norte-americana está mais para R$ 4,50 do que para R$ 5,50. Padovani reconhece que o câmbio está muito volátil, porque há expressiva cautela com as incertezas provocadas pela pandemia do novo coronavírus. Contudo, há a consciência de que um dólar a R$ 5,80, como se observou semanas atrás, está descolado da realidade.
 
Para o economista, os fundamentos sugerem um dólar a R$ 4,50. E lista os motivos: a moeda norte-americana está caindo em todo o mundo, o euro está se valorizando, os preços das commodities estão em alta, o risco Brasil está em baixa e os juros no país vão subir.
 
Não é só: em novembro, as eleições nos Estados Unidos afastaram o risco de uma crise geopolítica, com a vitória do democrata Joe Biden sobre Donald Trump. Além disso, está sobrando dinheiro no mercado internacional, por causa dos pacotes de incentivos à economia nos Estados Unidos, na Europa e no Japão.
 
Esse fluxo de recursos está migrando para países emergentes, entre eles, o Brasil. Parte do dinheiro é especulativa, de curto prazo, mas há uma parcela que está mais tranquila porque o ministro da Economia, Paulo Guedes, está conseguindo brecar todas as loucuras que surgem no governo na área fiscal.

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