Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense terça, 15 de outubro de 2024

DISTRITO FEDERAL TEM MAIS QUE O DOBRO DA MÉDIA DE MÉICOS NO BRASIL

Distrito Federal tem mais do que o dobro da média de médicos no Brasil

A média de médicos por mil habitantes no Distrito Federal é a maior do país, com 6,3. Para o presidente do CFM, José Hiran Gallo, os dados mostram a necessidade de políticas públicas focadas na redistribuição de médicos pelo território nacional, com o objetivo de minimizar as desigualdades regionais no acesso à saúde

 

Presidente do Conselho Federal de Medicina defende  políticas públicas focadas na redistribuição de médicos pelo território nacional, com o objetivo de minimizar as desigualdades regionais -  (crédito: Reprodução/Freepik)
Presidente do Conselho Federal de Medicina defende políticas públicas focadas na redistribuição de médicos pelo território nacional, com o objetivo de minimizar as desigualdades regionais - (crédito: Reprodução/Freepik)
 

A média de médicos por mil habitantes no Distrito Federal é a maior do país, com 6,3. Segundo dados do levantamento Demografia médica, divulgados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) nesta terça-feira (15/10), o DF tem mais do que o dobro da média nacional: 3,07 a cada 1 mil habitantes.

Ao todo, há 15.282 médicos na capital federal. De 2014, quando o CFM realizou o primeiro estudo, até 2024, houve um aumento de 74% no número de médicos no Distrito Federal.

Em seguida, os estados com a maior média de médicos por mil habitantes são Rio de Janeiro (4,3), São Paulo (3,7), Espírito Santo (3,6), Minas Gerais (3,5) e Rio Grande do Sul (3,4).

 

 

 

Densidade de médicos por mil habitantes
Densidade de médicos por mil habitantes(foto: Divulgação/CFM)

 

Além disso, o levantamento do CFM também mostra a distribuição de médicos por região. O Sudeste se destaca por ter a maior densidade e proporção de médicos no país, com 3,76 médicos por mil habitantes e 51% do total de médicos, enquanto abriga 41% da população brasileira.

Em contrapartida, o Norte tem a menor razão e proporção de médicos (1,73), ficando significativamente abaixo da média nacional e representando apenas 4,8% do contingente médico nacional, apesar de compor 8,6% da população.

A região Nordeste, com 19% dos médicos e quase 27% da população, apresenta uma razão de 2,22 médicos por mil habitantes, também abaixo da média nacional. O Sul, com 16% dos médicos e 15% da população, tem uma razão de 3,27 médicos por mil habitantes, Já o Centro-Oeste, com 9% dos médicos e 8% da população, tem uma razão de 3,39 médicos por mil habitantes.

Para o presidente do CFM, José Hiran Gallo, os dados mostram a necessidade de políticas públicas focadas na redistribuição de médicos pelo território nacional, com o objetivo de minimizar as desigualdades regionais no acesso à saúde.

"É imprescindível o desenvolvimento de uma política de recursos humanos robusta para a assistência ao SUS, enfatizando a criação de incentivos atrativos aos profissionais para sua fixação em regiões com maior dificuldade de provimento", pontua José.


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