Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense domingo, 20 de março de 2022

DISTRITO FEDERAL: HOMENAGEM AOS 51 ANOS DA CEILÂNDIA

 

Ana Dubeux: A Ceilândia, com amor

 

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Ana Dubeux
postado em 20/03/2022 06:00 / atualizado em 20/03/2022 07:24
 
 (crédito:  Monique Renne/Esp. CB/D.A Press)
(crédito: Monique Renne/Esp. CB/D.A Press)

Desde que me entendi por gente em Brasília, entendi também que Brasília tem gente — uma gente boa, criativa e cheia de humanidade, que contraria o conceito de capital fria, feita de concreto, sem aconchego, esquinas ou vizinhança camarada. Parte dessa compreensão veio do fato de olhar além do Plano Piloto. Meu quadrado nunca teve divisas, nem espaço delimitado por retas ou mesmo as curvas arquitetônicas.

No próximo dia 27, Ceilândia faz festa: 51 anos de vida, de resistência, de uma identidade única, embora plural. Aqui no Correio, não deixamos de celebrar a data. No próximo domingo, será publicada a versão impressa de um especial que aponta para o futuro do lugar que hoje acolhe 470 mil moradores.

Um hotsite especial, já no nosso site, conta histórias memoráveis dos ceilandenses: dos projetos culturais, como o Jovem de Expressão, aos empreendedores. Os artistas também ganham espaço e voz.

Editor de Cidades e de Cultura, José Carlos Vieira, o Zé, amante dos recantos culturais além do Plano Piloto, conhece não só a geografia desse lugar, mas sua gente, sua força cultural.

Nossa ideia é sempre de resgate. Histórias, tradição e novas perspectivas de um lugar que resiste, luta, comove, promove e orgulha o Distrito Federal.

Vale a pena conferir para conhecer melhor esse recanto tão importante e revelador que nasceu e cresceu na diversidade de sua gente, que migrou de muitos estados brasileiros para erguer uma nova história e uma nova cidade. Nossos parabéns a todos os ceilandenses! Que Ceilândia receba nossa homenagem e continue fazendo história e poesia!


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