Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 11 de julho de 2022

DIETA CETOGÊNICA: COMO FUNCIONA, PRÓS E CONTRAS E QUEM PODE FAZER

 

Por Laís Malek — Rio de Janeiro

 

Dieta cetogênica: como funciona, prós e contras e quem pode fazer
Dieta cetogênica se baseia na diminuição dos carboidratos e no aumento das proteínas e gorduras Brooke Lark/Unsplash
 

Queridinha do momento, a dieta cetogênica é uma das dietas low carb, ou seja, com baixa ingestão de carboidratos. O plano nutricional consiste em consumir apenas 20% de carboidratos, e os 80% restantes ficam para as proteínas e as gorduras. A estratégia hiperproteica pode ajudar a emagrecer, mas é preciso realizar acompanhamento com um profissional.

A nutricionista Luiza Ferracini explica que as dietas que têm de 20 a 55% do plano alimentar baseado em carboidratos são consideradas low carb, e a cetogênica é a que tem o menor índice entre elas. Com a diminuição dos carboidratos, principal fonte de energia do corpo, o organismo recorre a outros alimentos que produzem energia; no caso dessa dieta, as gorduras. Assim, as células de gordura são quebradas para produzir energia, e o emagrecimento pode ocorrer.

Mas é preciso ter cuidado ao seguir esse modelo, por se tratar de uma mudança brusca em relação à alimentação média dos pacientes. Para quem sofre com problemas renais, por exemplo, a estratégia não é recomendada. Já para pacientes diabéticos, ela pode ser uma boa opção.

— É preciso se adaptar a essa dieta. Nos primeiros dias, os pacientes podem experienciar dor de cabeça e tonturas, então a adaptação é mais complicada. Não são todos que vão conseguir manter a dieta — avalia a nutricionista.

 

O que pode e o que não pode comer na dieta cetogênica?

 

Luiza explica que as proteínas e as gorduras, que compõem a maior parte da dieta, devem vir de “boas fontes”. Ela recomenda carnes magras, principalmente as brancas, como peixe e frango, e ovo. Em relação às gorduras, as oleaginosas são uma boa opção, como abacate, coco, azeite e castanhas.

 

Já o grupo alimentar proibido para essa estratégia é, claro, o dos carboidratos. Luiza explica que os 20% do nutriente que compõem a dieta estão presentes em outros alimentos consumidos ao longo do dia.

— É muito difícil fazer a dieta com alimentos ricos em carboidratos, como arroz, pães e massas, porque só com uma refeição você já atinge os 20% de carboidratos. O carboidrato deve ser obtido através de outros grupos, como os legumes, por exemplo — finaliza.


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