Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense terça, 16 de maio de 2023

DIETA: ADOÇANTES NÃO SÃO EFICAZES NO CONTROLE DO PESO, DIA OMS

 

Adoçantes não são eficazes no controle do peso, diz OMS

Em nova diretriz, agência também desaconselha o uso de produtos como aspartame e estévia para reduzir risco de doenças crônicas

PO
Paloma Oliveto
postado em 16/05/2023 06:00
 
 (crédito:  Doug Dollemore, American Chemical Society/Divulgação)
(crédito: Doug Dollemore, American Chemical Society/Divulgação)

Diante da epidemia de sobrepeso e obesidade, o uso de adoçantes dietéticos não nutritivos está em alta nos países ocidentais. Porém, uma nova diretriz da Organização Mundial da Saúde não recomenda esses produtos para controle do peso corporal ou redução do risco de doenças crônicas. Segundo Francesco Branca, diretor de Nutrição e Segurança Alimentar da OMS, a decisão baseia-se em uma revisão sistemática de estudos científicos que não encontraram benefícios a longo prazo na redução da gordura em adultos e crianças.

No Brasil, não há dados oficiais sobre o consumo dessas substâncias. Já nos Estados Unidos, em 10 anos a ingestão aumentou 200% em crianças e 54% em adultos, de acordo com um artigo publicado no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics.

Além disso, a OMS afirma que os resultados da revisão sugerem efeitos colaterais do uso prolongado dos adoçantes, como risco aumentado de diabetes 2, doenças cardiovasculares e mortalidade precoce em adultos.

"As pessoas precisam considerar outras maneiras de reduzir a ingestão de açúcar, como consumir alimentos naturalmente açucarados — por exemplo, frutas e bebidas sem açúcar", disse Branca, em nota. "Adoçantes não nutritivos não são fatores dietéticos essenciais e não têm valor nutricional. As pessoas devem reduzir completamente a adição de doçura na dieta, começando cedo na vida, para melhorar a sua saúde."

Segundo a OMS, a diretriz é voltada a todas as pessoas, exceto pacientes de diabetes. Todos os adoçantes não nutritivos, como aspartame, sacarina, sucralose, estévia e derivados, ciclamatos, acesulfame K, advantame e neotame, estão incluídos, sejam vendidos separadamente ou adicionados a bebidas e alimentos. A recomendação não se aplica a produtos de higiene adoçados artificialmente, como creme dental e medicamentos. Também excluem-se açúcares de baixa caloria.


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros