Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão segunda, 13 de julho de 2020

DIA MUNDIAL DO ROCK: POR QUE É CELEBRADO A 13 DE JULHO?

 

Por que o Dia Mundial do Rock é celebrado em 13 de julho?

Data celebra um dia histórico para o rock e para a música pop em geral

Redação, O Estado de S.Paulo

13 de julho de 2020 | 08h00

Muito antes do universo da pandemia e das lives beneficentes, quando aglomerações eram comuns e até almejadas, um eventou marcou a história da música pop - e do rock - para sempre. Em 1985, o Live Aid reuniu alguns dos maiores nomes da música mundial da época a fim de arrecadar fundos para auxiliar o combate à fome no continente africano. E é por causa dessa iniciativa que se comemora o Dia Mundial do Rock em 13 de julho.

 

Queen
Freddie Mercury durante apresentação do Queen no Live Aid, em 1985
Foto: Peter Stills/Redferns/The New York Times

 

'O dia do rock mais morno da história': como os roqueiros estão encarando a data na pandemia

O Live Aid foi organizado pelo cantor irlandês Bob Geldof e era uma empreitada ambiciosa: dois festivais em estádios lotados, um no John F. Kennedy Stadium, na Filadélfia, EUA, e o outro no lendário Wembley Stadium, em Londres, Inglaterra. Além dos cerca de 80 mil espectadores em cada, havia uma plateia estimada em 2 bilhões de pessoas pelo mundo inteiro assistindo aos concertos pela televisão. 

 
Entre os artistas que participaram do Live Aid estão: Queen, Paul McCartney, U2, The Who, Elvis Costello, Sting, Phil Collins, Dire Straits, David Bowie, Elton John, B.B. King, Black Sabbath, Judas Priest, The Beach Boys, Santana, Kool & The Gang, Madonna, Neil Young, Eric Clapton, Crosby, Stills, Nash & Young, Mick Jagger e até uma reunião do Led Zeppelin.

A apresentação do Queen, aliás, foi tão icônica que ganhou uma adaptação quase quadro a quadro na cinebiografia Bohemian Rhapsody, com Rami Malek no papel de Freddie Mercury.

O Live Aid ocorreu em um período de ouro para os super-festivais. Impulsionados pelo mítico Woodstock, realizado em 1969, os festivais passaram a ganhar força e corpo na década de 1970 até se moldarem como um formato gigantesco, reunindo grandes nomes da música, como conhecemos hoje.

Iniciativas de caridade envolvendo a reunião de astros também estavam em voga na época: em 1971, George Harrison organizou o Concert for Bangladesh; em 1979, Paul McCartney encabeçou o Concert for Kampuchea; em 1984, um ano antes do Live Aid, ocorreu o Band Aid, que reuniu estrelas da música para gravar Do They Know It’s Christmas?; pouco tempo depois, Michael Jackson, Stevie Wonder e Lionel Richie se inspiraram na ideia para We Are the World.

O sucesso do Live Aid foi tamanho que chega a ser difícil calcular quanto se arrecadou ao todo com os shows. As estimativas partem em 40 milhões de libras e chegam à casa das 150 milhões de libras. Pela iniciativa, Geldof chegou a ser indicado ao Prêmio Nobel da Paz. Além, é claro, de ter inspirado a criação do Dia Mundial do Rock na data em que ocorreu seu evento.


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