Dia Mundial do Cinema: Incentivos fiscais impulsionam a indústria cinematográfica
Modelo de financiamento fortalece a indústria e amplia o alcance de produções diversificadas
No dia 5 de novembro, comemora-se o Dia Mundial do Cinema, data que celebra a importância da expressão artística e também o seu impacto social. O papel dos incentivos fiscais, por exemplo, é essencial para que a produção audiovisual ganhe relevância. Em um cenário no qual produções nacionais e independentes enfrentam desafios financeiros, os incentivos fiscais tornaram-se uma peça-chave para a sustentabilidade e o crescimento da indústria cinematográfica no Brasil.
Vanessa Pires, CEO da Brada, maior e mais completa startup para buscar investimento de incentivo em impacto positivo, destaca a importância desses incentivos como meio de fomentar novos talentos e estimular a criação de conteúdo cultural. “Os incentivos fiscais funcionam como um verdadeiro motor para o cinema brasileiro, permitindo que ideias saiam do papel e cheguem às telas. A Brada está comprometida em orientar empresas e produtores a entenderem e aproveitarem essas oportunidades, que vão muito além do financiamento. É uma forma de apoiar não só a economia, mas a cultura e a identidade do país", afirma Pires.
Os incentivos, regulamentados por leis como a Lei do Audiovisual, permitem que empresas destinem parte do imposto devido para financiar produções audiovisuais, gerando um impacto direto na oferta de empregos, na economia local e no acesso à cultura. “Esse modelo de financiamento não apenas fortalece a indústria, mas também amplia o alcance de produções diversificadas, enriquecendo a experiência do público”, complementa Vanessa.
Portanto, neste Dia do Cinema, celebramos não só a arte em si, mas também as ferramentas que ajudam a cultivá-la. “A cultura é um investimento a longo prazo, e os incentivos fiscais são fundamentais para sua continuidade. Nosso papel é assegurar que cada vez mais empresas e investidores vejam o valor desse apoio, fortalecendo todo o ecossistema do cinema brasileiro”, conclui a executiva.