Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Corações ao Alto - Sacristão Ribamar Oliveira segunda, 22 de janeiro de 2024

DIA DE SÃO VICENTE, DIÁCONO E MÁRTIR - 22 DE JANEIRO

DIA DE SÃO VICENTE, DIÁCONO E MÁRTIR - 22 DE JANEIRO

HOMILIA - 22.01.24

 

História de São Vicente, Diácono e Mártir

 

A história da origem do nome de São Vicente começou há muito tempo, no ano 325, na cidade espanhola de Huesca, uma então Província de Saragoza. Lá nasceu o jovem Vicente.

O diácono espanhol, São Vicente, é o mártir mais célebre da Península Ibérica. Um século após o seu martírio, Santo Agostinho dedicava-lhe o dia 22 de janeiro, e, nesse dia, fazia um sermão sobre ele. Os atos de seu martírio, em grande parte apócrifos, têm também muita verdade. Nasceu sob Diocleciano, esteve preso em Valência, foi processado junto com seu Bispo diante do Governador Daciano e, em Valência mesmo, sofreu o martírio.

Essas lacônicas notícias são preenchidas com os coloridos dos Atos. O Bispo de Saragoça não era bom pregador, era um pouco gago. Providencialmente, apareceu Vicente, com bastante cultura e muita facilidade de expressão. Ordenado Diácono, Vicente foi encarregado da pregação do Evangelho. Explodia a cruel perseguição por todo o Império Romano. Em Valência, o Governador Daciano mandou prender os mais célebres representantes, os líderes da Igreja espanhola. Com seu Bispo, Vicente foi obrigado a ir a pé, de Saragoça até Valência. Não sucumbiu. Chegando à presença do Governador refutou-lhe as acusações e ainda expôs-lhe a Mensagem Evangélica. O Governador ordenou que fosse torturado.

O Diácono de Saragoça, todo ferido e inchado, foi atirado a uma cela escura, cujo piso estava forrado de cacos de vidro para atormentá-lo. Vicente, porém, com voz forte, entoava hinos de agradecimento a Deus. O Governador, para rebaixá-lo, ordenou que o colocassem numa cama muito confortável, mas ele já estava morto.

Jogaram seu corpo para ser comido pelos animais selvagens. Uma grande águia não deixava os animais se aproximarem. Daciano, então, ordenou que jogassem seu corpo no rio, depois de tê-lo amarrado a uma pedra. O corpo não afundou. Voltou à margem, e os cristãos o sepultaram. No local, os cristãos erigiram-lhe uma igreja como túmulo.


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