Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Corações ao Alto - Sacristão Ribamar Oliveira segunda, 03 de junho de 2024

DIA DE SÃO CARLOS LWANGA E COMPANHEIROS MÁRTIRES - 03 DE JUNHO

DIA DE SÃO CARLOS LWANGA E CONPANHEIROS MÁRTIRES - 03 DE JUNHO

HOMILIA - 03.06.24

 

HISTÓRIA DE SÃO CARLOS LWANGA E COMPANHEIROS MÁRTIRES

 

Neste dia 03 de junho, celebramos a memória destes grandes mártires que, na África, testemunharam o nome de Jesus. Carlos Lwanga era chefe dos pajens, que serviam na corte do rei Muanga da Uganda.

Acontece que a entrada da evangelização na África sofreu muito pelas invasões dos homens brancos, por isso os missionários tinham que ser homens verdadeiramente de Deus, ou seja, de caridade, pois facilmente eram confundidos como colonizadores. Depois da entrada dos padres que fizeram um lindo trabalho de evangelização, que atingiu Carlos Lwanga e outros, o rei se revoltou e decretou pena de morte para os que rezassem.

Decidido a acabar com a presença cristã em Uganda, o rei Muanga apanhou um pajem de dezessete anos, chamado Dionísio, ensinando religião. De próprio punho, o rei atravessou seu peito com uma lança, deixou-o agonizando por toda a noite, e só permitiu sua decapitação na manhã seguinte. Usou este exemplo para avisar que mandaria matar todos os que rezavam.

São Carlos, depois de muito se preparar junto com seus companheiros, apresentou-se diante do rei com o firme propósito de não negar a fé, por isso foi queimado vivo diante de todos. Seguindo o irmão na fé, nenhum deles renegou, até que, em 1887, o último deles morreu afogado, como parte dos corajosos mártires de Uganda, na África.

São Carlos Lwanga e os 22 mártires de Uganda foram beatificados, em 1920, por Bento XV. Em 1934, São Carlos Lwanga foi declarado “Padroeiro da Juventude Africana”, e, em 1964, o Papa Paulo VI canonizou esse grupo de mártires.

São Carlos Lwanga e companheiros, rogai por nós!


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