Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Corações ao Alto - Sacristão Ribamar Oliveira sábado, 09 de novembro de 2024

DIA DE SANTO INOCÊNCIO, MÁRTIR - 09 DE NOVEMBRO
 

DIA DE SANTO INOCÊNCIO, MÁRTIR - 09 DE NOVEMBRO

HOMILIA - 09.11.24

 

 

HISTÓRIA DE SANTO INOCÊNCIO MÁRTIR

 

Santo Inocêncio foi um jovem romano que viveu no Século III, quando o cristianismo ainda era condenado e perseguido pelo Império Romano. Por não recusar sua profissão de fé em Cristo, Inocêncio morreu decapitado (teve sua cabeça decepada), e por esse seu testemunho, é considerado um Mártir pela Igreja. Ele viveu na mesma época em que São Sebastião (+286 d.C), São Lourenço (+258 d.C), São Tarcísio (+257 d.C) e Santa Inês (+304 d.C). Os primeiros cristãos depositaram suas relíquias (restos mortais) nas catacumbas de São Calisto, em Roma, onde permaneceram até o ano de 1833, sendo retiradas por ordem do Papa Leão XII.
 
Junto a outras 18 relíquias, as de Santo Inocêncio foram  doadas ao Pe. Francesco Antonio Baccari (Vigário Geral das Missões em  Roma), que as enviou para a cidade italiana de Lendinara e as dividiu  entre as Igrejas de Santa Águeda, São José e Nossa Senhora do Pilar. As  relíquias de Santo Inocêncio ficaram expostas no altar principal da  Igreja de Santa Águeda. Em 1975, Frei Carlos Maria, com a ajuda de seu  coadjutor Frei Mario Massarente e através de muitas negociações,  conseguiu a autorização para trazer as relíquias ao Brasil.
  
A chegada aconteceu no dia 16 de agosto de 1975, no porto do Rio de Janeiro, e no dia 09 de novembro do mesmo ano foram levadas a Tomazina, Paraná, sendo acolhidas por uma multidão de aproximadamente 20 mil fiéis. Desde então, as relíquias de Santo Inocêncio Mártir (ossos da perna, braços, tórax e crânio)  enriquecem a Igreja Paroquial de Tomazina e convidam muitos devotos a confiarem na sua intercessão junto a Deus.

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