Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Corações ao Alto - Sacristão Ribamar Oliveira quinta, 13 de julho de 2023

DIA DE SANTO HENRIQUE E DE SANTA CUNEGUNDES - 13 DE JULHO

 

DIA DE SANTO HENRIUE E DE SANTA CUNEGUNDES - 13 DE JULHO

HOMILIA - 13.07.23

 

 

HISTÓRIA DE SANTO HENRIQUE E DE SANTA CUNEGUNDES

Muitos acusam a Idade Média como um “tempo de trevas” na História, e não tem como não pensar nisso, se não abrirmos os olhos e olharmos para o Alto, pois, nesse lugar, é que se encontram as luzes desse período, ou seja, os inúmeros santos e santas.

Henrique e Cunegundes fazem parte desse “lustre”, pois viveram uma perfeita harmonia de afetos, projetos e ideais de santidade.

Henrique era filho de duque e nasceu num castelo na Alemanha em 973. Pertencia a uma família santa e, por isso, foi educado também por cônegos e, mais tarde, pelo bispo de Ratisbona, adquirindo assim toda uma especial formação cristã.

Conta-se que, espiritualmente, ele preparou-se intensamente para assumir o trono da Alemanha, mas isto sem saber, pois ainda jovem sonhara com estas breves palavras: “Entre seis”; e com isto interpretou primeiramente que teria seis dias antes de morrer, mas, como não aconteceu, preparou-se em vista de seis meses e, em seguida, seis anos até, por Providência, assumir o reinado.

Henrique sucedeu seu pai e, em seguida, também seu primo Otto III, tornando-se, em 1002, rei da Alemanha e, dois anos depois, também da Itália. No entanto, seu irmão Bruno renunciou à vida de corte para se tornar bispo de Augsburg; uma das suas irmãs tornou-se monja, enquanto a outra se casou com aquele que se tornaria Santo Estevão da Hungria. No ano de 1014, o Papa Bento VIII consagrou Henrique Imperador do Sacro Império Romano.

No caso de Henrique, o adágio de que “por trás de um grande homem está uma grande mulher” funcionou, pois, casou-se com a princesa de Luxemburgo, Cunegundes, uma mulher de muitas virtudes e inúmeros dons, ao ponto de ajudar por 27 anos seu esposo na organização do império e implantação do Reino de Deus.

Com a morte de Henrique II e seu reconhecimento de santidade, Cunegundes foi morar num mosteiro, onde cortou o cabelo, vestiu hábito pobre e passou a obedecer suas superioras até ir ao encontro de Henrique no céu, isso quando tinha 61 anos.

Sendo assim, ambos morreram sob a coroa de Sacro Romano, no império terrestre; e a coroa da Glória, no império celeste.

Santo Henrique e Santa Cunegundes, rogai por nós!


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