Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)
Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.
Agenda Cultural sábado, 02 de julho de 2022
DIA DA INDEPENDÊNCIA DA BAHIA - 02 DE JULHO
Dia 2 de Julho: Independência da Bahia
Data é marcada por cortejo e homenagens a figuras marcantes que lutaram contra tropas portuguesas
29/06/2022
No Dia 2 de Julho é celebrado a Independência da Bahia. A data, chamada também de Independência do Brasil na Bahia, é marcada pela comemoração da saída em definitivo do Exército Português da província da Bahia em uma guerra que foi iniciada em 19 de fevereiro de 1822 e durou até julho de 1823.
Apesar da Independência do Brasil em 7 de setembro de 1822 ter sido declarada por Dom Pedro I, a Bahia ainda não era independente. Existiram diversos conflitos entre exércitos favoráveis ao domínio português e apoiadores do imperador Dom Pedro I na região. A esperança do fim da colonização fazia parte de quem lutava pela separação, mas houve resistência política de quem reafirmava a autoridade de Portugal.
Com a luta dos defensores da independência, as tropas apoiadoras de Portugal foram derrotadas finalmente em 2 de julho de 1823. A data desde então é referência para os baianos e, como forma de celebração, na capital e em municípios da região, são realizadas atividades culturais em homenagem à luta pela independência.
Nomes e símbolos da Independência da Bahia
O Monumento ao Dois de Julho, no Campo Grande em Salvador-BA,
representa o povo brasileiro que lutou pela Independência. (Foto: Casa.da.Photo / Adobe Stock)
Símbolos durante o cortejo da Independência da Bahia e celebração a grandes nomes que lutaram para derrotar tropas portuguesas recebem homenagens nessa data. Entre as figuras simbólicas estão o Caboclo e a Cabocla, que representam o exercito nacional, composto por voluntários, negros libertos, soldados regulares, tupinambás e entre outros que estavam envolvidos na causa.
Maria Quitéria, primeira mulher a lutar no Exército Brasileiro, e Joana Angélica, religiosa que foi assassinada no Convento da Lapa por ataques das tropas portuguesas, são figuras que também recebem homenagens no Dois de Julho. O caminho percorrido pelo cortejo na Bahia sai do Largo da Lapinha, onde acontece alvorada com queima de fogos e hasteamento da bandeira com a execução do Hino Nacional. A tradicional caminhada vai em direção à Praça Thomé de Souza e segue até à Praça 2 de Julho, no Campo Grande.
Cortejo Dois de Julho. (Foto: Camila Souza/GOVBA - Flickr)
Hino Ao 2 de Julho (Independência do Estado da Bahia)