Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quinta, 06 de dezembro de 2018

DEZ MESES SEM VIADUTO

 

Obra deve ser entregue em março

 

Philipe Santos*

Publicação: 06/12/2018 04:00

Trecho do Eixão desabou sobre a Galeria dos Estados (Breno Fortes/CB/D.A Press - 9/2/18)  

Trecho do Eixão desabou sobre a Galeria dos Estados

 



Desvios foram realizados perto da Rodoviária do Plano (Breno Fortes/CB/D.A Press - 9/2/18 )  

Desvios foram realizados perto da Rodoviária do Plano

 



Imagem recente do local, ainda interditado e sob reparos  (Breno Fortes/CB/D.A Press - 29/11/18)  

Imagem recente do local, ainda interditado e sob reparos

 



Há 10 meses, parte do viaduto sobre a Galeria dos Estados, no Eixão Sul, desabou, deixando a população de Brasília assustada. Desde então, mudou o cenário na região. O trânsito foi desviado e os arredores ficaram tomados por tapumes e máquinas, situação que deve durar mais três meses.

Segundo o Departamento de Estradas e Rodagens (DER-DF), responsável pelo viaduto, a reconstrução segue o ritmo planejado, com 18% da obra concluída. Assim, mantém-se o prazo de 1º de março para a conclusão da obra.

O DER-DF informou, por meio de nota, que a demolição do que sobrou do vão afetado foi finalizada e a Via Engenharia, empresa que ganhou a licitação da obra, está na fase de execução dos blocos de fundação e dos últimos tubulões — perfurações profundas necessárias para transmitir cargas estruturais para solos com maior capacidade de suporte.

Além disso, a remoção do asfalto antigo foi feita sobre todo o viaduto. Ainda de acordo com o DER-DF, a construção dos novos pilares de sustentação será iniciada até sexta-feira, e a abertura de alvéolos do tabuleiro, que permitirão o reforço da laje, passará a ser feita na próxima semana.

Alerta
Um relatório do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) de 2012 alertava sobre o risco do desabamento e a necessidade de manutenção na estrutura. Após a tragédia, especialistas da Universidade de Brasília (UnB) indicaram que o viaduto fosse totalmente demolido. Mas o governo se baseou em outros pareceres e preferiu reaproveitar parte da estrutura.

Em agosto, foi lançado o edital para a construção. A Via Engenharia iniciou a obra em 24 de setembro. Sem alteração desde a licitação, o valor previsto na construção permanece em R$ 10,9 milhões.

* Estagiário sob supervisão de Humberto Rezende
 
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