O italiano Cesare Battisti é uma unanimidade na Itália: direita e esquerda o consideram um psicopata assassino. Pertencia a um bando intitulado Proletários Armados pelo Comunismo, um dos subprodutos mais nojentos do terrorismo esquerdista.
Condenado à prisão perpétua pela morte de quatro pessoas, Battisti deixou paraplégico o filho de 13 anos de uma das suas vítimas.
Depois de ser abandonado pela esquerda caviar francesa, que primeiramente o acolheu, Battisti fugiu para o Brasil do PT, onde foi acolhido por Lula.
Agora, aparentemente, tentava ir para a Bolívia de Evo Morales, a fim de escapar de uma eventual extradição.
Battisti é a prova de que a esquerda latino-americana é o lixão da história.
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E um lixão fedorento.
Até urubu foge do mau cheiro.
Mesmo comprando perfumes franceses, em estabelecimentos chics de Paris, a esquerda latrina continua numa catinga da porra.
O terrorista assassino Batisti, no centro, sendo bem acolhido pelas zisquerdas banânicas, que é parte indissociável das zisquerdas latrinas
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