Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Jornal da Besta Fubana - Luiz Berto (www.bestafubana.com) terça, 08 de novembro de 2016

DEU NO JORNAL DO BRASIL - DILMA NO URUGUAI

DEU NO JORNAL DO BRASIL

Em sua primeira viagem para fora do Brasil depois de sofrer processo de impeachment, a ex-presidente Dilma Rousseff defendeu, neste fim de semana, durante evento realizado por movimentos sociais no Uruguai, que se a Venezuela for expulsa do Mercosul, o mesmo deve ser aplicado em relação ao Brasil, em analogia à instabilidade política e econômica vivida pelos dois países.

Jornal do Brasil, que sempre respeitou Dilma Rousseff e seu mandato na Presidência da República, se sente quase na obrigação de pedir desculpas aos seus leitores, tal é o grau de gravidade da afirmação da ex-mandatária.

Um político brasileiro, seja ele um vereador ou o presidente da República, que fala mal de seu próprio país no exterior não pode e não merece viver nele. Muito menos usufruir do dinheiro público com assessores, transporte e segurança, como vive um ex-presidente da República, enquanto o povo que elegeu Dilma sofre o dia a dia do desemprego e da queda na produção.

Recebendo homenagem em um país que também enfrenta dificuldades, mas com gestões melhores que a dela, Dilma deveria refletir melhor quando compara a crise de um outro país, no caso a Venezuela, ao Brasil e condiciona a manutenção deste à daquele no Mercosul. O que seria do Mercosul se a declaração apátrida da ex-presidente fosse realmente levada a sério? Levando-se em conta a importância do Brasil para o bloco, o que seria dos demais países com a saída da maior nação do mercado comum? Imaginem o Brasil parando de importar do Uruguai, como já vem acontecendo com a Argentina, ou criando tarifas para esses países. O que seria deles?

Depois de ter sido parte importante da destruição do Partido dos Trabalhadores, ao qual Dilma nunca pertenceu, embora tenha chegado ao poder por meio dele, a ex-presidente, agora, parece querer destruir os países e o bloco do Mercosul.

Não é outra a conclusão diante de tal declaração sabotadora do próprio país.


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