Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

José de Oliveira Ramos - Enxugando Gelo quarta, 03 de janeiro de 2018

DE VOLTA PARA O FUTURO

 

 

 

 A longa espera pelo reconhecimento e pelas mudanças

Um novo dia nos espera: 25 de janeiro, a quarta e última quinta-feira do mês de janeiro. Não é fácil prever o futuro, mas a gente acaba sabendo de alguma coisa que vai acontecer. Uma dessas coisas é a final da Copa São Paulo de Futebol Júnior. É difícil saber quem vai ser o campeão, mas todos sabem que São Paulo comemorará mais um ano de fundação.

Mas, ontem, dia 2 de janeiro, foi iniciada oficialmente a tentativa de reconstruir o ano de 2017, todo desperdiçado com o “nada”. Nada foi feito. O país parou, e os brasileiros fizeram o maior coral da humanidade, acompanhando, calados a orquestra da destruição impor o seu ritmo.

Claro, ninguém é tão ingênuo a ponto de esperar que, fora o recomeço do próximo dia 25, alguma coisa diferente de 2017 aconteça em 2018. Não há proposta e muito menos propósito – para mudança ou reconstrução.

 

 

Será que ele mesmo acredita no que diz?

E o que vai mudar no nosso futuro – aliás, no futuro do Brasil – a partir do próximo dia 25?

Ora, sendo a maior cidade da América do Sul, sem ser ou nunca ter sido a capital do país, São Paulo deveria (por merecimento) aniversariar todo dia. A capital paulista sempre “comandou” os ciclos econômicos, mas nos feriadões e fins de semana é preterida por outras cidades – e as rodovias já mostram necessidade de complementação ou terem somadas algumas vias auxiliares.

Não tão distante da capital e sem tanto atropelo para passeios e descansos nos fins de semana, está Atibaia, uma cidade que, segundo o IBGE tem uma população de 139.683 pessoas, variando circunstancialmente para 139.681.

Quando os recenseadores do IBGE trabalharam em Atibaia, num aprazível sítio, um certo casal famoso estava à beira da piscina tomando “umas e outras” e foi contabilizado como “morador” daquela cidade.

Há quem afirme que, esse casal não mora e nunca morou naquele sítio – até porque não é sua propriedade.

E o que tem isso com o próximo dia 25 de janeiro?

Nada. Não tem nada. Até por que, nos dias atuais o “casal” não existe mais – e sítio ou tríplex com proprietário ou não sendo reconhecido, vai ficar desocupado. Por alguns anos o domicílio passará a ser no Distrito Federal, mais propriamente na Papuda.

E a capital paulista, São Paulo, estará completando mais um aniversário.

Estaremos, finalmente, de volta ao futuro.

 

 


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