Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo domingo, 03 de julho de 2022

CULTURA: ROUANET SE ENCANTOU - AOS 88 ANOS, MORRE O ACADÊMICO E DIPLOMATA RESPONSÁVEL PELA LEI BRASILEIRA DE INCENTIVOS FISCAIS À CULTURA

Morre o acadêmico e diplomata Sergio Paulo Rouanet

 

 

Mônica Imbuzeiro

 

 

Aos 88 anos, morreu hoje no Rio de Janeiro o diplomata, ensaísta e ocupante da cadeira de número 13 da ABL há 30 anos, Sérgio Paulo Rouanet. Já há alguns anos era portador da doença de Alzheimer.

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Como secretário de Cultura do governo Collor foi o responsável pela criação da lei brasileira de incentivos fiscais à cultura, em 1991.

 Todo esse arcabouço legal, fundamental para o financiamento do setor nas últimas três décadas, acabou batizado justamente com o seu nome, Lei Rouanet.

A lei que levava o seu nome foi, nos últimos anos, uma espécie de carro-chefe da guerra cultural bolsonarista.

Virou alvo de fake news e foi munição para os aliados do bolsonarismo, uma turma que tem horror à cultura na proporção inversa ao amor que nutrem por armas de fogo.


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