Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sexta, 16 de novembro de 2018

CUBA QUER RETIRAR TODOS OS MÉDICOS DO BRASIL EM 40 DIAS

 

Cuba quer retirar todos os médicos do Brasil em 40 dias 

Informação foi repassada pela embaixada cubana ao conselho de secretários municipais de saúde nesta quinta-feira
 
Polêmica. Grupo de 70 médicos cubanos chega à base aérea do Recife para ingressar no Programa Mais Médicos Foto: Hans von Manteuffel 27/10/2013 / Agência O Globo
Polêmica. Grupo de 70 médicos cubanos chega à base aérea do Recife para ingressar no Programa Mais Médicos
Foto: Hans von Manteuffel 27/10/2013 / Agência O Globo
 
 
 

BRASÍLIA - O governo de Cuba quer retirar todos os médicoscubanos do Brasil nos próximos 40 dias. Hoje, há 8.332 profissionais daquele país participando doprograma Mais Médicos . Eles devem voltar a Cuba até 25 de dezembro. A informação foi transmitida ao Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) em reunião nesta quinta-feira na Embaixada de Cuba. Segundo o presidente da entidade, Mauro Junqueira, o representante do governo cubano afirmou que a decisão é "irrevogável" e que o caso está sendo conduzido diretamente pelo presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel. Os médicos sairão de forma gradual, em grupos. Os primeiros devem sair em no máximo dez dias. Eles estão sendo notificados.  

- A partir do dia 25 de novembro, segundo nos informaram, já haverá um voo diário, providenciado pelo governo cubano, para levar os médicos. Será uma situação muito difícil para as áreas que ficarão desassistidas - afirmou Junqueira. 


Ministério da Saúde informou que abrirá um edital para contratar novos médicos . O programa Mais Médicos tem hoje 18.240 vagas, das quais 8.332 ocupadas por cubanos. A iniciativa serve para levar os profissionais a lugares com falta de assistência, desde periferias de grandes cidades a aldeias indígenas e populações ribeirinhas. 

Junqueira se reunirá com o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, nesta segunda-feira para tratar da contratação dos novos médicos. A ideia é abrir as vagas com prioridade para brasileiros formados no país, depois para brasileiros diplomados no exterior e, só em último caso, para médicos estrangeiros.

A Associação Brasileira dos Municípios (ABM) divulgou na noite de quarta-feira uma carta aberta ao presidente eleito pedindo que ele tome "ações imediatas" para reverter a decisão do governo cubano de retirar-se do programa Mais Médicos . O pedido, segundo o texto, é feito em nome dos prefeitos do Brasil.  Em nota divulgada nesta quinta-feira, outra entidade de prefeitos, a Confederação Nacional de Municípios (CNM), diz que o fim da parceria com Cuba "aflige" prefeitos que fazem parte da confederação. Para a entidade, a situação é de extrema preocupação, podendo levar a "estado de calamidade pública, e exige superação em curto prazo”


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