Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Coluna do Berto quarta, 19 de junho de 2019

CORRUPÇÃO INCOMENSURÁVEL

 

CORRUPÇÃO INCOMENSURÁVEL

 

Para Carlos Velloso, ex-presidente do STF, o que há por trás do vazamento de mensagens privadas de Sergio Moro com procuradores é uma tentativa de desacreditar a Lava Jato.

“A operação Lava-Jato esclareceu a ocorrência de monumental corrupção na administração pública, especialmente na Petrobras”, disse Velloso.

“Agentes públicos e do poder econômico em conluio se apropriaram de bilhões de reais de dinheiro público. Homens poderosos do poder econômico e do poder público estão presos ou estão sendo processados. Há acordos de delação premiada que escancaram essa corrupção. Muito dinheiro público roubado está sendo recuperado. Quem estaria por trás dessa articulação contra Sérgio Moro e a força-tarefa da Lava-Jato? É fácil responder. Sem dúvida existe campanha para desacreditar a operação Lava Jato, mediante meios ilegais, ilícitos, como ocorreu.”

Carlos Velloso, filósofo, advogado, professor, escritor, magistrado e jurista brasileiro.

* * *

Gostei da pergunta feita pelo ex-ministro:

“Quem estaria por trás dessa articulação contra Sérgio Moro e a força-tarefa da Lava-Jato?”

E do que ele disse em seguida:

“É fácil responder.”

Facílimo, sabemos todos nós que não somos ceguinhos e que não somos teimosos.

Bacana mesmo foi esta expressão usada pelo jurista Carlos Velloso, um caso raro nos tempos recente de ministro do Supremo digno, honesto e competente:

“Monumental corrupção”.

Em se tratando de roubalheiras do PT, os adjetivos devem ser mesmo nessa ordem:

Monumental, desmesurável, piramidal, fantástico, grandioso, imponente, gigantesco, magnificente, ilimitado, hercúleo, ciclópico, descomunal, mastodôntico, astronômico, assombroso, infinito.

E por aí vai.

Difícil é explicar isto pro curral de jegues lulo-petêlhos.

Explicar os adjetivos e explicar que Lula está preso por corrupção e lavagem de dinheiro.

Fora as outras condenações que estão por vir.


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