Fluminense inicia busca pelo hexa da Copinha após ano vitorioso na base

Com cinco títulos conquistados, o Flu é o segundo maior campeão da Copinha, junto com o Internacional (o Corinthians é o maior, com 10). Porém, já se vão 35 anos desde o último troféu, em 1989.

No período, acumulou experiências no Audax e no Bonsucesso, e nas equipes femininas do Santos e sub-20 da seleção brasileira. O último trabalho do profissional de 47 anos foi na Portuguesa-RJ, quase conseguindo o acesso à Série C:

— Nosso tempo de trabalho foi curto, mas não vamos fugir à identidade do Fluminense. A torcida pode esperar um time de guerreiros — afirmou Couto.

Em campo, o destaque é João Lourenço, atacante de 18 anos que está em Xerém desde 2015 e é uma das joias da base. Em novembro, assinou contrato até 2026, com multa de 50 milhões de euros. Ele marcou quatro gols em 29 jogos em 2023, atuou com o time profissional no último título do Carioca, e acumula passagens pela base da seleção.

Outro jogador a integrar a equipe profissional na conquista estadual foi o volante Freitas, de 20 anos, líder em partidas disputadas (41) na última temporada do sub-20. O meia Agner, que usará a camisa 10, é outro nome forte, com multa rescisória de 80 milhões de euros.

Na defesa, quem chama atenção é o lateral Esquerdinha, de 17 anos, que entrou em campo na Libertadores, atuando contra o The Strongest-BOL, na fase de grupos. Pela seleção da categoria, esteve presente na última Copa.

No grupo tricolor, não faltam nomes que vestiram a amarelinha, como o atacante Matheus Reis, campeão do Sul-Americano sub-17 em 2023.

No entanto, o Fluminense não estará com força máxima. O atacante Kauã Elias, tratado como um dos jogadores sub-17 mais promissores do mundo, estará com os profissionais para fazer a pré-temporada e disputar o Carioca. É o mesmo caso do meia Arthur.