Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sexta, 13 de novembro de 2020

COPA DO MUNDO - ELIMINATÓRIAS - BRASIL ENFRENTA VENEZUELA

 

Jornal Impresso

Asas ao Pombo
 
Brasil aposta em ataque liderado por Richarlison na primeira apresentação da era Tite sem os astros Neymar e Coutinho. Tite convocou as duas referências da Seleção, mas contusões tiraram os dois craques da lista

 

Publicação: 13/11/2020 04:00

 (Lucas Figueiredo/CBF)  
A Seleção Brasileira descobrirá hoje, às 21h30, como atuar sem os dois principais nomes desta geração: Neymar e Philippe Coutinho. Os dois são os grandes desfalques do time que joga no Morumbi pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022 contra a Venezuela. As ausências forçam o técnico Tite a buscar uma nova formação, com direito a um trio de ataque diferente: Gabriel Jesus, Roberto Firmino e Richarlison.
 
Em quatro anos no comando da Seleção, será a primeira vez que Tite não terá a dupla Neymar e Coutinho para um jogo disputado em data oficial. Nas 50 partidas realizadas sob o comando do treinador, apenas uma vez o Brasil estava sem os dois. Em 2017, um amistoso beneficente pelas vítimas do acidente aéreo da Chapecoense, no Rio, contra a Colômbia, contou só com atletas que atuam no futebol brasileiro.
 
Neymar foi cortado ontem, após o médico Rodrigo Lasmar constatar que não há tempo para recuperá-lo da lesão na coxa esquerda até o clássico de terça-feira contra o Uruguai, em Montevidéu. Antes, Coutinho  e outros seis convocados também foram cortados. O jogador do Barcelona teve problema na coxa esquerda e terá como substituto Éverton Ribeiro, do Flamengo. Coutinho é o mais utilizado por Tite e esteve em 46 dos 50 jogos.
“Essa convocação teve um número maior (de cortes) do que realmente acontece, ou por lesão ou pelo problema da covid-19. Eu quero olhar esse lado real também. As oportunidades surgem”, disse Tite. A equipe perdeu, ontem, o lateral Gabriel Menino, diagnosticado com covid-19. Os outros atletas testaram negativo e passarão por outra série de exames no fim de semana.
 
Mudanças
Tite escará Ederson no gol, mesmo com o retorno de Alisson. Sem contar com o volante Casemiro, outro diagnosticado com covid-19, Allan assume a posição. O ataque terá o comando de Richarlison posicionado como centroavante, em vez de Firmino, que agora virou ponta. “O Richarlison será o ‘nove’. O Firmino será um jogador mais livre, como um articulador”, explicou o técnico.
 
Pelo menos as mudanças na escalação não mexem com o favoritismo do Brasil. A equipe lidera as Eliminatórias e recebe dentro de casa um dos adversários mais frágeis do continente. A Venezuela perdeu os dois primeiros jogos e foi o único país a não ter marcado gol na competição até agora.
 
O Brasil tem na memória o último encontro com a Venezuela. O resultado foi frustrante. Na Copa América do ano passado, na Arena Fonte Nova, em Salvador, as equipes empataram por 0 x 0. “São confrontos sempre muito complicados, como na Copa América 2019. É uma equipe que se fecha bem”, alerta Thiago Silva. 
 
Colômbia recebe Uruguai 
A seleção colombiana busca, hoje, confirmar o bom momento. O duelo, às 17h30 (de Brasília), no Estádio Metropolitano, em Barranquilla, válido pela terceira rodada das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo do Catar, será contra um Uruguai. Adversário do Brasil na terça-feira, em Montevidéu, o time celeste está prejudicado por desfalques importantes. Em outro duelo de hoje, o Chile receberá o Peru, às 20h (de Brasília) com o objetivo de triunfar pela primeira vez na competição. Os chilenos somam apenas um ponto, uma vez que empataram, com a Colômbia e, antes, foram derrotados pelo Uruguai. Os peruanos também têm um ponto do empate por 2 x 2 com o Paraguai na rodada de abertura. 

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