Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sábado, 28 de setembro de 2024

COPA DO MUNDO DE FUTSAL: BRASIL X MARROCOS - QUARTAS DE FINAL
 

Copa do Mundo de futsal: Brasil ficou de fora das semifinais apenas uma vez

Em nove participações na versão do Mundial organizado pela Fifa, seleção brasileira foi ao menos semifinalista em oito oportunidades. Derrota para a Argentina na disputa por vaga na final, em 2016, é a exceção; confronto contra Marrocos acontece às 9h30 deste domingo (29). Veja onde assistir

 
O Brasil realizou treino com bola no complexo esportivo de Bukhara, na tarde desta sexta (27), em preparação para as quartas de final -  (crédito: Leto Ribas / CBF)
O Brasil realizou treino com bola no complexo esportivo de Bukhara, na tarde desta sexta (27), em preparação para as quartas de final - (crédito: Leto Ribas / CBF)
 

A seleção brasileira de futsal terá a missão de manter de pé uma estatística de expressão contra Marrocos, às 9h30 deste domingo (29), pelas quartas de final do Mundial da modalidade, em Bukhara, no Uzbequistão, com transmissão do SporTV, do Globoplay e da CazéTV. 

 
 

Com exceção dessa ocasião, o time verde-amarelo chegou ao menos nas meia-finais em todas as outras oito aparições no Mundial. Em 1989, 1992 e 1996, foi campeão. Depois de assistir ao bicampeonato espanhol em 2000 e 2004 com quedas diante dos próprios vencedores nas duas ocasiões, emendou mais uma dobradinha. Dessa vez, em 2008 e 2012.

Em 2021, amargou eliminação contra a arquirrival Argentina, também nas semis. Dessa vez, a Albiceleste acabou vencedora, com triunfo por 2 x 1. A estatística é ainda mais impressionante se mencionados os outros três torneios realizados antes de 1989. À época, a responsável por organizar a Copa era a antiga Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA).

Em 1982 e 1985, a Canarinho coletou os dois primeiros títulos mundiais da própria prateleira. Em 1988, foi vice-campeã diante do Paraguai. Se consideradas as três versões 'antigas' do torneio, o Brasil tem 11 presenças em semifinais de 12 tentativas possíveis. Caso vença Marrocos e avance em terras uzbeques, aumentará o leque para 12 presenças em 13 tentativas.

Agora, devem enfrentar percalços mais uma vez na busca pela classificação. Ao menos se forem tomadas como base as apresentações marroquinas durante o Mundial. Membro do Grupo E, Marrocos garantiu presença no mata-mata com o segundo lugar. Apenas Portugal, atual campeão mundial e primeiro colocado da chave, derrotou os Leões do Atlas. Já nas oitavas de final, eliminaram o favorito no confronto, o Irã, com vitória por 4 x 3. A equipe do Oriente Médio, quarta colocada no ranking mundial de seleções da Fifa, encerrou a primeira fase invicta e com 100% de aproveitamento. 

"Não pode errar, não pode ter falha. Você não pode desligar do jogo em nenhum minuto. Temos que estar 100% concentrados porque eles (marroquinos) podem matar a partida em qualquer oportunidade", disse o ala Felipe Valério, em entrevista ao Estadão. "Eles conseguem unir o talento individual com um forte jogo coletivo. São rápidos, se movimentam bem e têm uma boa construção de jogadas", acrescentou ele. 

 
 

Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros