Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quinta, 24 de novembro de 2022

COPA DO MUNDO 2022: QUAIS AS LIÇÕES QUE O BRASIL PODE TIRAR DA VITÓRIA DA SUÍÇA SOBRE CAMARÕES

Por Renan Damasceno — Enviado especial a Doha

 

Collins Fai, dos Camarões, cabeceia a bola passando pelo atacante suíço Ruben Vargas
Collins Fai, dos Camarões, cabeceia a bola passando pelo atacante suíço Ruben Vargas Fabrice COFFRINI / AFP

O jogo de abertura do Grupo G da Copa do Mundo deu algumas pistas do que o Brasil pode encontrar nos dois próximos jogos depois da estreia contra a Sérvia, nesta quinta-feira, no Lusail. A Suíça venceu Camarões por 1 a 0, gol de Embolo, e largou na frente. Suíços e brasileiros se enfrentam segunda-feira, às 13h (de Brasília), no Estádio 974.

Contra os africanos, o time suíço deixou mais espaços do que no Mundial de quatro anos. Em alguns momentos, o time de Murat Yakin marcava num 3-4-3 bastante alto. A pressão funciona, mas pode deixar brechas, como na primeira chance desperdiçada por Mbeumo, aos 10 minutos. Depois, Choupo-Moting também apareceu bem, aos 13, mas finalizou mal. Mas os camaroneses, quando chegaram, encontrava a segurança do experiente Sommer, eleito melhor em campo.

Contra o Brasil, claro, a Suíça deve se fechar mais, mas se repetir essa marcação que ameaça o rival desde a intermediária, o time de Tite poderá tirar proveito da velocidade, especialmente pelas pontas.

No ataque, os suíços chegavam a aparecer com cinco jogadores, com o experiente Shaquiri aberto pela direita, o que deve exigir bastante da marcação de Alex Sandro num possível embate. Embolo, mais à frente, e a chegada de Sow, também pelo meio, precisarão de atenção especial no miolo da zaga.

Granit Xhaka é o responsável por armar as jogadas desse time, que não fez uma bela apresentação, mas o suficiente para vencer. O gol saiu de uma jogada bem construída: Freuler encontrou Shaquiri na direita, que cruzou para a finalização de Embolo — o atacante comemorou por ter nascido em Camarões.

Já a seleção africana iniciou a partida com um 4-1-4-1, com Choupo-Mouting, que vive grande fase no Bayern de Munique, como principal referência. Teve chances melhores no primeiro tempo, não fez, e acabou punida. Aboubakar, terceiro maior artilheiro de Camarões atrás apenas de Milla E Eto'o, começou no banco. Mbeumo foi um dos destaques individuais da equipe que enfrenta a Sérvia na próxima segunda-feira.


 


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