Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sexta, 18 de novembro de 2022

COPA DO BRASIL 2022: ASTROS DO FUTEBOL APONTAM FAVORITOS

Por AFP — Rio de Janeiro

 

Copa do Catar: astros do futebol apontam favoritos para vencer o mundial
Copa do Catar: astros do futebol apontam favoritos para vencer o mundial AFP

Quem vai erguer a tão cobiçada Copa do Mundo no dia 18 de dezembro em Doha? De Erling Haaland a Lionel Messi, de Robert Lewandowski a Gianluigi Buffon, várias estrelas do futebol, em atividade ou não, deram seus prognósticos, com Brasil, Argentina e França como principais candidatos ao título.

Messi: “Brasil, França e Inglaterra um pouco acima”

 

“Quando falamos de candidatos em cada Copa do Mundo, sempre dizemos os mesmos. Se eu tiver que apontar favoritos, acho que Brasil, França e Inglaterra estão um pouco acima dos demais”, disse Messi em entrevista publicada na segunda-feira pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).

Mas a Copa do Mundo é tão difícil e tão complicada que tudo pode acontecer”, alertou o capitão da albiceleste.

 

Haaland: “Tantas equipes boas”

 

Para o atacante norueguês Erling Haaland, do Manchester City, que assistirá à Copa do Mundo pela televisão, já que sua seleção não se classificou para o torneio, “os favoritos devem ser Brasil, Argentina, França e talvez Inglaterra”.

“Não consigo citar apenas um, porque há tantas equipes boas.”

 

Lewandowski: “Argentina de Messi é uma das favoritas”

 

“A Argentina, com Messi, é uma das favoritas para vencer a Copa do Mundo”, apontou o artilheiro polonês do Barcelona em entrevista recente ao jornal espanhol Marca. “Não perdem há 30 jogos, jogam bem e dá para ver que são uma equipe muito boa. Têm um plano, que estão seguindo como grupo”, justificou.

Além da albiceleste, Lewandowski aposta na Alemanha e na Espanha: “Apesar de terem muitos jogadores jovens, ainda são um dos favoritos a vencer a Copa do Mundo. Podem chegar à semifinal ou à final. Estão jogando bem há dois anos e têm potencial”, explicou, ao ser questionado sobre a Roja.

Quanto à aos germânicos, comandada por Hansi Flick, que foi seu treinador no Bayern de Munique, o polonês garantiu: “É um treinador incrível e com ele a Alemanha pode fazer grandes coisas neste Mundial”.

 

Desailly: “França tem chances”

 

Campeão mundial em 1998 com os bleus, Marcel Desailly acredita que a França tem chances de manter o título conquistado na Rússia há quatro anos, mas para isso precisa “quebrar a espiral negativa”, algo que sua geração fez mas não soube repetir em 2002.

“Não sabíamos como administrar a pressão com as lesões de (Zinedine) Zidane, (Thierry) Henry e (Robert) Pires. Quando você entra nesse tipo de espiral, tudo desmorona rapidamente.”

“O Brasil tem um time muito forte, tanto no nível individual quanto no coletivo. A Argentina também. Mas nenhuma seleção sul-americana conquista o título desde 2002. Eles vão querer uma revanche. Os ingleses talvez estejam um pouco verdes. Holanda e Espanha jogam bem. Há um bom número de boas equipes, mas a França continua sendo a favorita”, acrescentou, em uma recente entrevista à AFP.

 

Cafu: “O momento perfeito para o Brasil”

 

O último capitão brasileiro a erguer o maior troféu do futebol, na Copa da Coreia do Sul e do Japão, em 2002, espera ver as grandes seleções sul-americanas acabarem com a supremacia recente da Europa.

“Catar é uma grande oportunidade para quebrar esse domínio europeu. Esse é o momento certo da Seleção Brasileira quebrar esse tabu de conquistar o título. Tanto a Argentina como o Brasil são duas seleções favoritíssimas”, declarou Cafu recentemente em entrevista à AFP.

“O Brasil vem de uma temporada muito boa, em termos de jogos. A Argentina tem um time muito bom também. Vejo duas seleções com grande potencial para vencer a Copa do Mundo”, acrescentou.

 

Buffon: “Argentina e Brasil estão “muito fortes”

 

“Vejo a Argentina e o Brasil muito fortes”, disse à AFP Gianluigi Buffon, goleiro da seleção italiana campeã mundial de 2006, que, porém, ficou de fora da Copa do Catar.

“No nível individual, a França me parece o único país europeu que pode competir, mas como equipe não sei. E talvez a Bélgica, porque gosto muito do (Thibaut) Courtois”, acrescentou o lendário goleiro, detentor do recorde de jogos com a azzurra (176) e que se aposentou da seleção em 2018.

 

Eto'o: “Camarões vai vencer a final”

 

O único que sai dessas previsões gerais é o ex-atacante Samuel Eto'o, hoje presidente da Federação Camaronesa de Futebol, que vislumbra uma final 100% africana, mesmo com o fato de que nunca uma seleção do continente tenha conseguido passar das quartas de final em uma Copa do Mundo.

“Camarões vai vencer a final da Copa do Mundo de 2022 contra o Marrocos”, disparou Eto'o com sua convicção de sempre em entrevista divulgada pelos organizadores. “Ao longo dos anos, as seleções africanas ganharam cada vez mais experiência e acredito que estão preparadas não só para participar de uma Copa do Mundo, mas também para vencer a competição.”


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