Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão quarta, 27 de julho de 2022

COPA AMÉRICA DE FUTEBOL FEMININO: BRASIL VAI À FINAL E GARANTE VAGAS NA COPA DO MUNDO E NA OLIMPÍADA DE PARIS-2024

 

Brasil vai à final da Copa América e garante vagas na Copa do Mundo e na Olimpíada de Paris-2024

Seleção feminina enfrentará a anfitriã Colômbia na decisão do torneio continental

Redação, Estadão

26 de julho de 2022 | 23h15

A decisão da Copa América de futebol feminino vai reunir o favorito Brasil e a anfitriã Colômbia. A vaga da seleção de Pia Sundhage veio nesta terça-feira com vitória sobre o Paraguai, por 2 a 0, em Bucaramanga. Além da vaga para mais uma final, as brasileiras carimbaram o passaporte para a Copa do Mundo de 2023, na Austrália e Nova Zelândia, e para os Jogos Olímpicos de 2024, em Paris, na França.

Graças aos gols de Ary Borges e Bia Zaneratto ainda no primeiro tempo, o Brasil buscará seu oitavo título da Copa América no sábado, às 21 horas. A seleção ergueu a taça em 1991, 1995, 1998, 2003, 2010, 2014 e 2018. A única edição que não teve a seleção canarinha no topo foi em 2006, quando a Argentina ergueu o troféu. Vice-campeãs em 2010 e 2014, as donas da casa buscarão o primeiro título da competição.

 

 

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Brasil elimina o Paraguai nas semifinais e enfrentará a Colômbia na decisão Foto: Thais Magalhães/ CBF
 

A seleção brasileira entrou em campo com amplo favoritismo após quatro vitórias na fase de classificação e 100% de aproveitamento. As comandadas de Pia Sundhage fizeram 4 a 0 na Argentina, 3 a 0 no Uruguai, 4 a 0 na Venezuela e 6 a 0 no Peru. Incríveis 17 gols marcados e nenhum sofrido.

Mesmo com números favoráveis, a treinadora pregava cautela contra um adversário em sua visão "perigoso". Comandadas pelo brasileiro Marcello Frigério, as paraguaias apostavam na marcação forte e nos cruzamentos para a área em bolas paradas para tentar surpreender.

Nem bem o jogo começou e o Brasil já chegou no ataque. A primeira finalização veio com somente 14 segundos. A resposta saiu com defesa de Lorena e bola na trave logo depois. O susto não intimidou a equipe verde e amarela, que dominava as ações com imposição e velocidade. Antes dos 10 minutos, Adriana e Bia Zaneratto ficaram próximas de abrir o marcador.

O primeiro gol era questão de tempo. O enorme sufoco surtiu efeito aos 16 minutos. Tamires serviu Bia Zaneratto, que não conseguiu dominar, mas ajeitou para Ary Borges acertar o chute rasteiro no canto. Comemoração efusiva e dancinha com as reservas na beirada do campo.

Bia Zaneratto, em seu 100° jogo com a camisa da seleção, ampliou em chute forte de pé esquerdo. Após roubada de bola de Antonia, a arbitragem deu vantagem em lance com entrada dura em Debinha e a jogadora do Palmeiras não desperdiçou.

O primeiro tempo terminou quente, com as paraguaias revoltadas contra a arbitragem após um cartão amarelo em falta dura que não admitiram. E o nervosismo seguiu no começo do segundo tempo.

Frigério cobrava calma de sua equipe na beira do campo, enquanto as brasileiras buscavam administrar a ótima vantagem com passes certeiros, administração da posse de bola e busca intensa do terceiro gol. Optando por ficar o máximo de tempo no ataque, evitavam passar aperto na defesa.

Mesmo com um rival marcando com linha de cinco, Zaneratto, Tamires, Duda Sampaio e Geyse tiveram boas chances. O Paraguai não conseguia mais impor resistência e pouco ameaçou a meta da goleira Lorena. O Brasil não caprichou nas tantas oportunidades criadas, viu a artilheira Adriana carimbar o travessão no último lance, mas festejou a vaga na decisão sem grandes problemas.

 


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