Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quinta, 18 de maio de 2023

CONSCIENTIZAÇÃO: LUGAR DE LIXO É NA LIXEIRA

 

Lugar de lixo é na lixeira: descarte irregular gera danos à população

O descarte inadequado do lixo aumentam as chances de propagação de doenças e causam prejuízo às regiões administrativas

CB
Correio Braziliense
postado em 17/05/2023 17:40 / atualizado em 17/05/2023 17:47
 
 
 
 (crédito: ED ALVES/CB/D.A.Press)
(crédito: ED ALVES/CB/D.A.Press)

A prática de colocar o lixo no local correto deve ser lembrada diariamente, tendo em vista que o descarte irregular acelera o processo de entupimento da rede de drenagem, facilita a propagação de doenças e contribui para a poluição visual das regiões administrativas. Em média, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recolhe, por mês, 2 mil toneladas de materiais leves das ruas do Distrito Federal e 50 mil toneladas de materiais pesados, como Resíduos de Construção Civil (RCC), em terrenos baldios.

De acordo com a chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do órgão, Andréa Almeida, o SLU gasta, mensalmente, R$ 15 milhões com a varrição de ruas e mais de R$5 milhões com a limpeza de terrenos baldios. Ela conta que, dos R$ 41 milhões implementados em serviços de coleta, quase 50% são gastos devido a condutas inadequadas da população. Mais de 21 mil lixeiras estão disponíveis em todas as regiões administrativas, e há processos em andamento para a instalação de mais 11 mil.

Andréa reitera que o SLU funciona todos os dias do ano. “Precisamos do apoio da população não só no acondicionamento do resíduo sólido no dia e horário correto, mas especialmente em evitar jogar papelzinho no chão, que gera um dos custos mais caros do SLU. Procure uma lixeira ou guarde o resíduo com você até encontrar o local certo de descarte”, diz.

 No caso dos resíduos pesados, o cidadão deve procurar o ‘papa-entulho’, espaço adequado para o descarte de restos de obra, móveis velhos e outros itens volumosos. Ao todo, 23 equipamentos desse tipo estão disponíveis em Águas Claras, Asa Sul, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II, Taguatinga e Samambaia.

Para residências e comércios, a dica é: separe o lixo reciclável do orgânico. “A mínima separação na fonte para a coleta seletiva já é muito benéfica para todo o sistema, pois a intenção não é só coletar o lixo, é dar o destino correto e aterrar o mínimo possível”, explica chefe de Unidade de Medição e Monitoramento do SLU.

 

Com informações da Agência Brasília


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