Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quinta, 23 de julho de 2020

CLINT EASTWOOD PROCESSA EMPRESAS QUE USARAM SEU NOME PARA VENDER CANABIDIOL

 

Clint Eastwood processa empresas que usaram seu nome para vender canabidiol

Astro de 90 anos entrou com ações judiciais contra vários laboratórios, corporações e indivíduos em um tribunal federal na Califórnia
 
 
Clint Eastwood: contra uso fraudulento de sua imagem Foto: AP/Eric Risberg
Clint Eastwood: contra uso fraudulento de sua imagem Foto: AP/Eric Risberg
 
 

LOS ANGELES  - Clint Eastwood entrou com ações judiciais nesta quarta-feira por uso fraudulento de seu nome para vender produtos de canabidiol (CBD).

O astro de 90 anos argumentou que seu nome e imagem foram usados em fraudes on-line para vender óleo de CBD, gomas e outros produtos.

“O sr. Eastwood não possui e nunca teve nenhuma associação com a fabricação, promoção e/ou venda de qualquer produto de CBD”, afirma o processo.

O primeiro processo cita um artigo de notícias on-line com uma suposta entrevista na qual Eastwood diz que está desenvolvendo uma nova linha de CBD e está “se afastando dos holofotes para dedicar mais tempo ao seu negócio de bem-estar”.

 

Eastwood, diretor e ator premiado com o Oscar, por filmes como "Menina de ouro" (2005) e "Os imperdoáveis" (1993), raramente apoia qualquer coisa, segundo o processo. Além disso, ele “não expressa um ponto de vista sobre os produtos de CBD ou sobre a indústria legítima de CBD”, afirmou seu representante.

Um segundo processo afirma que código de programação foi usado para inserir ilegalmente o nome da Eastwood em algumas pesquisas online de produtos CBD.

Os dois processos relacionados, que alegam difamação, violação de marca registrada e invasão de privacidade, buscam indenizações não especificadas. Eles foram movidos em um tribunal federal na Califórnia contra vários laboratórios, corporações e indivíduos.


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