Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sábado, 08 de janeiro de 2022

CINEMA: SIDNEY POITIER SE ENCANTOU - ASTRO MORRE AOS 94 ANOS

 

Morre Sidney Poitier, o astro que revolucionou o cinema negro

À frente de longas como 'Uma voz nas sombras' e 'No calor da noite', Poitier, primeiro protagonista negro a vencer um Oscar, marcou a telona

RD
Ricardo Daehn
postado em 07/01/2022 13:23 / atualizado em 07/01/2022 13:25
 
Sidney Poitier: símbolo da resistência negra -
Sidney Poitier: símbolo da resistência negra -

Personalidade indissociável na quebra da corrente racista, por meio da atuação no cinema, o ator Sidney Poitier morreu, aos 94 anos. As causas ainda não foram divulgadas. Foi com o Oscar pelo longa Uma voz nas sombras que, em 1963, Poitier se tornou o primeiro astro negro vencedor do Oscar de melhor ator. Quatro anos depois, ele — que teve a carreira formulada na Broadway — foi projetado em longas como Adivinhe quem vem para jantar e o definitivo No calor da noite.

Pai de seis filhas, Poitier deixou viúva Joanna Shimkus, num casamento que atravessou 45 anos. Além de ator, entre os anos de 1970 e 1990, ele se arriscou, com sucesso apenas comercial, atrás das telas comandando, em especial, comédias estreladas pelo colega Gene Wilder. Foram oito direções de longas. Há vinte anos, Poitier estava distante da atuação no audiovisual. Ele chegou a ser representante das Bahamas, em posição diplomática, no Japão.


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros