Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense domingo, 28 de maio de 2017

CINEMA - REAL - O PLANO POR TRÁS DA HISTÓRIA

'Real - O plano por trás da história' traz ao cinema tema pouco explorado

O longa mostra os bastidores da criação do plano econômico brasileiro

 
Ricardo DaehnPublicação:26/05/2017 06:00Atualização:25/05/2017 15:11
A contemporaneidade dá o tom do longa nacional (Reprodução/Internet)
A contemporaneidade dá o tom do longa nacional
 
Desemprego e crise são elementos sem representação no longa Real — O plano por trás da história. Pelos temas, há, sim, valor na fita do diretor Rodrigo Bittencourt. Por outro lado, músicas deslocadas e cenas constrangedoras levantam a bola para as risadas num filme que traz roteiro sem foco.
 
 
O economista Gustavo Franco (Emilio Orciollo Netto, bem em cena) é convocado para o  governo de Itamar Franco (Bemvindo Sequeira, sem a medida do papel). Tem mais do que a hiperinflação para controlar, dado o antagonismo mantido com Pérsio Arida (Guilherme Weber). 
 
A realidade dos preços em disparada, o desgoverno e a representação de personagens com ânimos acirrados trazem aguda contemporaneidade.
 
Cercado por figuras, como Fernando Henrique Cardoso (a cargo do ator Norival Rizzo), Gustavo Franco, no filme, se debate entre questões de acúmulo ou divisão de bens. Com discursos que reforçam o desabono à “esquerda esotérica” e criticam o desenvolvimento brasileiro, Real ganharia corpo em plano com maior sentido: o dos conceitos e das ideias a serem redigidas. Saber de ajustes fiscais e de planos de “dignidade ao brasileiro”  não combinam com um produto  isento.

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