Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Victor Alegria segunda, 30 de outubro de 2017

CHUVINHAS BENDITAS

CHUVINHAS BENDITAS

Victor Alegria 

 

Ooooohhhh! Finalmente umas chuvinhas!

 

Chuvinhas mesmo, pois suaves, suaves mesmo, como se fossem o prenúncio de um grande presente.

 

 Hoje, outra vez, nada! É o céu muito nublado e muito calor. Que Brasília é está?! 5 meses sem chuva!

 

E agora as lágrimas do céu, tão poucas, quase não abafam as minhas! Penso no que poderá acontecer no próximo ano... se estas nossas autoridades continuarem a nada fazer, literalmente nada, pois paliativos são nada!

 

Passem na Barragem do Descoberto.  À volta, residências ilegais ou o deveriam ser... nenhum indício de reflorestamento... continuam a cortar árvores... espécie de camicases, de uma brutal inconsciência.

Mais uma vez, apelamos às autoridades municipais... façam grandes campanha por reflorestamentos... levem às famílias e às escolas o sonho do verde e da sombra e água fresca.

 

Pensem no amanhã, vocês, amantes do asfalto e dos cimentados e cerâmicas sem uma pequena folha tisnada pelo sol. Por favor, deem graças à vida! Deem as mãos, porque o Amanhã já está aí!


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