Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sábado, 14 de dezembro de 2019

CHUVA E VENTO CAUSAM ESTRAGOS

 

Chuva e vento causam estragos
 
Árvores caídas na Asa Norte atingiram um prédio e bloquearam vias, principalmente a W3. Apesar do susto, ninguém ficou ferido. Além disso, partes do Guará, Setor Habitacional Lucio Costa e da Candangolândia ficaram sem luz por volta das 21h

 

» DARCIANNE DIOGO
» MATHEUS FERRARI

Publicação: 14/12/2019 04:00

 
"Presenciei a árvore quebrando, mas ela não tinha caído ainda. Bateu o vento forte, e ela veio com tudo. Quebrou o vidro da minha casa e rasgou o sofá novinho" Socorro Lopes, moradora da 706 Norte
Na altura da 708 Norte, uma árvore caiu e bloqueou uma das faixas da W3: risco para os motoristas que trafegavam pelo local à noite  (Carlos Vieira/CB/D.A Press)  
Na altura da 708 Norte, uma árvore caiu e bloqueou uma das faixas da W3: risco para os motoristas que trafegavam pelo local à noite
Chuva e ventos fortes causaram transtornos no Distrito Federal na noite de ontem. Moradores da Asa Norte, que sofrem com inundações frequentes, passaram por momentos de tensão, em função do temporal. Três árvores caíram na região, que também ficou sem luz por alguns minutos. Além disso, houve queda de energia no Guará, no Setor Habitacional Lucio Costa e na Candangolândia. Por volta das 21h de ontem, a Defesa Civil emitiu alerta de chuvas fortes com rajadas de vento e raios.

Na Asa Norte, uma árvore de porte médio tombou na 706, atingindo um prédio residencial e assustou os moradores. “Eu estava rezando e pedindo: ‘Meu Deus do céu, me proteja’. O vento foi muito forte, e eu vi que cairia”, disse a aposentada Socorro Lopes. “Presenciei a árvore quebrando, mas ela não tinha caído ainda. Bateu o vento forte, e ela veio com tudo. Quebrou o vidro da minha casa e rasgou o sofá novinho, que estava encostado”, completou Socorro.

A árvore bloqueou a passagem de veículos. Carros e motos precisaram fazer a volta e retornar pela mesma via, sem conseguir acessar a W3. Ao longo da avenida, o Correio identificou mais estragos. Na 708, uma árvore caiu no canteiro central, entre as duas vias da W3, chegando a bloquear uma faixa. Na mesma quadra, parte do outdoor de uma loja foi arrancado pela ventania. “Todo mundo teve de sair daqui correndo para não cair em cima da gente. Em menos de 10 segundos, ventou muito e começou a estalar tudo de uma vez. Aconteceu muito rápido”, contou uma moradora da região, que não quis se identificar.

Na 702, em frente ao Colégio Marista João Paulo II, outra árvore tombou, bloqueando as três pistas da via, no sentido Asa Sul. Agentes do Departamento de Trânsito (Detran) estiveram no local para orientar motoristas e desviar o fluxo de veículos.
 
Danos
 
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), entre as 20h e as 20h30 de ontem, a Estação Sudoeste registrou 0,4 milímetros de volume de água na área central de Brasília. “Consideramos que foi uma chuva rápida, mas forte o suficiente para causar estragos. O que chamou a atenção nesse período foi a forte rajada de ventos”, explicou Mamedes Luíz Melo, meteorologista do Inmet.

Nas regiões de Planaltina e Sobradinho, o volume de água foi maior, segundo o instituto. Entre as 19h e as 20h, choveu 18,4mm nas respectivas cidades. Para hoje, o Inmet prevê sol, com possibilidade de chuva em áreas isoladas. A temperatura mínima será de 16°C, e a máxima, de 30°C. A umidade relativa do ar deve ficar entre 35% e 95%.
 
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